30 janeiro 2013

3. You Make Me Love You - Capítulo 48



Boa viagem!


Justin's POV

  
Me endireitei no sofá, buscando uma posição agradável perto da minha namorada. Seus dedos estavam passando pelo meu cabelo devagar, quase chegando a me deixar com sono. Havia um ingênuo sorriso em seu rosto ao olhar para mim e isso era tão nostálgico que me reconfortava. Porém, esse conforto todo não era tão propício no momento.

   Já estava anoitecendo e, embora estivéssemos juntos desde a hora do almoço, ainda parecia que faziam apenas cinco minutos. O tique-taque do meu relógio e as malas amontoada no canto da sala me lembravam freneticamente de que muito em breve eu teria que pegar a estrada.

   O trajeto até Los Angeles não era dos mais longos e eu gostava de dirigir à noite, então, ainda parecia algo empolgante. O meu plano inicial era viajar essa noite, passar dois dias fora, resolvendo qualquer pendência sobre o novo álbum. Depois, eu voltaria para casa e para passar uns dois dias na companhia da (Seu Nome). Esse último item era o mais esperado desde então.

   Suspirei, voltando a ficar sentado no sofá. Passei longos minutos lutando mentalmente contra a ideia de me levantar e começar a arrumar as coisas no carro. Nesse pequeno espaço de tempo, poderia ter a certeza de que era observado. Os olhos dela estavam em mim, provavelmente me implorando para que eu não me movesse. Por esse exato motivo, me esforcei para não fazer qualquer tipo de contato visual. Eu sabia que não era tão indiferente a ela, quando desejava.

   - Bom, acho que eu já devo ir... – informei, inseguro.
   - Está doido para entrar naquele carro logo, né? – o tom de voz dela não parecia nem um pouco sereno.
   - Nossa, você fala como se eu estivesse ansioso para me afastar de você! – resmunguei, insatisfeito.
   - É bem possível mesmo. Você anda muito atiradinho nesses últimos dias e boatos dizem que o senhor tem planejando pegar umas solteiras em Los Angeles. Pensa que eu não sei, é?
   - Que boatos?
   - Os que eu acabei de inventar. – assumiu, parecendo completamente orgulhosa de sua mentira.
   - A cada dia, eu me convenço mais de que eu estou com você só porque você é bonita, porque sua idiotice chega a transbordar, hein, garota? – me esforcei para parecer o mais sério possível, enquanto me levantava.
   - E é por isso que você me ama! – concluiu, tentando aparentar naturalidade.
   - Quem disse que eu te amo, maluca?
   Sua expressão era um misto de desaprovação e ironia, mas dava para notar seu esforço para segurar um sorriso. Suavemente, puxei-a pela mão, ajudando a se levantar e, então, ela me ignorou, passando pela minha frente e praticamente desfilando até o canto, onde eu havia deixado as malas abandonadas. (Seu Nome) pegou uma delas – aquela que eu me lembrava de ser a mais leve – e depois se virou para mim, me olhando sugestivamente. Se eu conhecida bem minha namorada, ela estava tentando se fazer de difícil e ofendida, mas apenas tinha se esquecido de que, nesse tipo de jogo, não era eu quem sempre perdia.

   Suspirei, seguro de mim mesmo, enquanto caminhava em sua direção. Peguei a outra mala, incrivelmente mais estufada de roupas do que a outra – embora eu não estivesse levando tantas coisas assim, devido aos poucos dias que passaria lá – e segui até o corredor, que levaria a garagem. Atrás de mim, eu podia ouvir atentamente alguns passos leves seguindo-me.

   Ao chegar ao encontro do meu amado carro, (Seu Nome) se pôs a me observar ajeitando as malas no banco de trás mesmo, me certificando de que elas não teriam  como cair. Eu não estava com muita paciência para ser tão crítico e organizado, afinal, eu iria sozinho mesmo. Que mal tinha?

    Quando fechei a porta traseira direita do veículo, minha namorada já não estava mais tão quietinha assim. Pelo contrário, ela se encontrava praticamente deitada sobre o capô do meu carro, parecendo perfeitamente confortável e distraída com um detalhe da própria blusa. Eu não tinha certeza sobre o que aquilo se tratava, mas vindo daquela garota, eu sabia que ela não estava tão desligada quanto aparentava. Tinha algo muito maligno sendo tramado naquele instante. 

   - Justin. – chamou ela, sorrindo para mim quando me aproximei.
   - Diga, (Seu Nome)! – falei, me colocando de frente para ela.
   - Vem cá, bobão!

   Pela primeira vez na vida, ficou confirmado que eu era realmente um bobo. Possivelmente, dopado pela sua voz doce e melosa, fiz o que me foi pedido, sem hesitar por um só minuto. Subi no meu – pobre e lindo – carro, ficando em cima da pseudo manipuladora e sustentando meu peso com os braços, apenas para começarmos pegando leve.

   - E então...? Eu já estou aqui, senhorita, o que mais você quer? – perguntei, usando o excesso de gentileza com um ar sarcástico.
   - Está aqui, mas ainda está muito longe! – (Seu Nome) sorriu do mesmo modo que eu faço, quando minhas intenções não são das melhores.
   - Melhor agora? – perguntei, chegando ainda mais perto.

   Ela passou a mão por minha nuca, bem devagar e eu continuei mantendo meus olhos nela, me esforçando para parecer completamente indiferente, embora soubesse que meu olhar me entregava em muitas ocasiões. Eu estava tão concentrado em meu objetivo inicial que me assustei, quando (Seu Nome) me puxou para perto tão rapidamente que a única coisa que me alertou sobre essa nova proximidade fora nossas respirações se misturando e a minha vontade de fazer algo inusitado aumentando gradativamente.

   - Agora, sim, está melhor! – sussurrou ela, mordendo o lábio inferior em seguida. – Então, você ia dizer alguma coisa?
   - Na verdade, talvez eu devesse perguntar se você deseja fazer alguma coisa... – eu não iria ceder tão fácil.
   - Não, eu estou bem. Mas se você quiser, fique à vontade...
   - (Seu Nome), caso você não lembre... Fui eu quem inventou esse jogo. Eu não vou perder, principalmente, para você! – provoquei, coberto de razão.
   - Ah, hoje, você vai... – o olhar seguro dela me fez hesitar um pouco. – Irá perder, porque o senhor tem que entrar nesse carro e sair dirigindo por aí, logo. E nós dois sabemos que nenhum de nós sairá daqui até a partida acabar!
   - E quem garante que eu não posso simplesmente abandonar o jogo e ir embora?
   - Eu garanto!

   Antes que eu pudesse provar que minha namorada estava completamente enganada, ela encaixou suave e rapidamente a perna direita em minha cintura, me deixando completamente sem saída e... Sinceramente, por que eu gostaria de sair de uma situação dessas? Por que eu gostaria de ganhar isso há cinco minutos mesmo?

   (Seu Nome) arqueou a sobrancelha, claramente duvidando da minha capacidade de resistir àquilo – e talvez ela não fosse a única a pensar assim. Precisei respirar fundo umas duas vezes para aceitar a minha condição de fraqueza. Enquanto eu o fazia isso, senti minha mão deslizar pela estrutura do carro até parar em sua coxa, afinal. Tocar sua pele e sentir seu corpo tão próximo do meu fazia meu controle ir tirar férias prolongadas.

   Perdi.
   Quem se importa? Eu, não.        
   Levei minha boca até dela o mais depressa possível. Provei a minha falta de resistência, ao mesmo tempo em que aproveitava o melhor beijo da minha existência, a única garota da minha vida e o momento mais inusitado pelo qual já passei. Eu e a (Seu Nome) nos agarrando em uma garagem, em cima de um carro... Não sei se sou só eu, mas isso parece muito um roteiro de filme pornô. E, para ser sincero, se ela não estivesse “naquele período”, eu não hesitaria em fazer isso bem aqui.

   Eu não tinha certeza se minha namorada podia ler mentes, mas coincidentemente, (Seu Nome) deu um pequeno risinho entre o beijo, enquanto eu pensava naquela possibilidade. Precisei me afastar lentamente, encerrando o momento, devido a minha extrema vontade de rir da improvável situação. Eu não queria ter que explicar meus pensamentos loucos, então apenas disfarcei meu divertimento ao máximo.

   - Parece que eu perdi... – suspirei.
   - Bom, se eu ganhei, meu prêmio é você. Volte para mim agora, garoto!

   Voltamos a nos beijar.  Aquilo não era, em nenhuma hipótese, calmo. Pelo contrário, eu me esforçava para bagunçar por completo a roupa e o cabelo dela, ao beijá-la com toda a ferocidade que podia, provocada por um desejo intenso de satisfazer minhas vontades antes de ter que viajar. Embora eu não tivesse completamente certo de que (Seu Nome) estava “embriagada por mim” – como ela mesma costumava dizer –, havia provas concretas de que ela não estava em seus dias normais. Ela retribuía meu beijo com a mesma urgência e ansiedade, enquanto sua mão deslizava por minhas costas, parando em minha bunda, de onde não saiu mais.

   Quando o beijo se encerrou novamente, antes que eu quebrasse certos limites, analisei a expressão da minha namorada. Para dizer a verdade, o que eu vi foi um pouco surpreendente. (Seu Nome) não estava tão feliz e satisfeita como deveria estar após abusar do meu corpo, mas, sim, aparentemente frustrada e irritada. Talvez eu conheça a miss drama o suficiente para saber do que se tratava.

   Sair de cima dela com cuidado, me levantando e ajudei a se sentar, segurando sua mão. Sorri, tentando distraí-la dos próprios sentimentos, enquanto endireitava devagar seu cabelo completamente embolado.

   - Talvez você possa me levar com você... – tentou, parecendo completamente esperançosa.
   - É? E quem ficaria tomando conta do seu amiguinho, hein? – provoquei, ocultando a minha desaprovação eterna em deixá-la sozinha com esse aprendiz de pedófilo.
   - Lucas bobão! – sussurrou (Seu Nome) de forma quase inaudível.
   - Calma, princesa! Eu volto logo, prometo.
   - Eu sei, mas... Eu tenho um mau pressentimento, ok?
   - Sério? Qual?
   - De que eu vou sentir muito a sua falta quando você estiver fora! – ela sorriu da maneira mais convincente que eu já vira.
  
   Não consegui evitar sorrir também. Suas tentativas de me fazer ficar eram tão fofas, que se não fosse realmente necessário, eu não me importaria de permanecer aqui. Cuidadosamente, peguei a mão da minha princesa e brinquei com seus dedos. Fiquei em silêncio ao notar o modo como a minha pele tocava a dela. Eu sabia que, mesmo depois de tanto tempo, aquilo ainda não era uma coisa simplória para ela.

   Meio de repente, em meio a minha distração, (Seu Nome) afastou sua mão da minha e tocou meu queixo devagar. Ela aproximou o rosto um pouco mais do meu. O sorriso estava atrevido, os olhos ainda receosos.

   - Sabia que eu tenho um segredo para te contar? – sussurrou ela, com a voz calma e lenta, soando até sexy. – Bom, daqui a alguns dias, eu me tornarei uma garota sem limitações novamente e talvez nós pudéssemos compensar todo esse tempo que estivemos perdendo. Qualquer coisa, qualquer hora, qualquer lugar...

   Eu sabia sobre o que ela estava falando especificamente e, tenho que admitir, aquela garota não era tão boba e inocente como eu – ainda – pensava. Pelo contrário, (Seu Nome) estava sendo muito competente em me dar um golpe tão baixo. Como eu poderia dizer “não” para àquela proposta? Até porque se eu recusasse, tinha certeza que a mente maligna da minha namorada jamais a deixaria falar desse modo novamente.

   - Qualquer hora? Qualquer lugar? – repeti, ainda um pouco perplexo, enfrentando dificuldades de reprimir minhas vontades.
   - Pois é... – concordou, com o mesmo tom manipulador.

   Justin, concentre-se! Trabalho primeiro, diversão depois. Mesmo que seja um excelente modo de se divertir...

   - E desde quando a senhorita é tão fácil assim? – perguntei, tentando me distrair da tentação.
   - Só pelos próximos dois, desde que decidi que quero que você fique aqui!
   - Desculpa, princesa! – falei, por fim, sem poder mais adiar aquele momento e com a total consciência de que aquilo a decepcionava. Ela não tentaria utilizar sexo para me fazer ficar, se não fosse ficar decepcionada com a minha partida.
  
   Ajudei (Seu Nome) a se colocar de pé, ao meu lado e ela me acompanhou até a porta do carro. Busquei sua mão ao lado da minha, apenas para sentir o toque da sua pele novamente, mas ela desviou mais rápido do que eu teria percebido. Respeitei isso, embora sem saber exatamente o que a motivava. Mas eu já havia me acostumado a ter uma namorada que via tudo de um jeito mais profundo e sensível do que eu conseguia.

   Me virei para ela mais uma vez, antes de abrir a porta. Selei meus lábios aos dela por um momento e o pequeno sorriso, que veio em seguida, me aliviou um pouco. Afinal, dei um último beijo na testa da minha pequena e a abracei forte, suspirando.

   - Te amo, boba! – sorri, acariciando seu rosto – Vai conseguir cuidar de si mesma, enquanto eu não estiver aqui?
   - Vou tentar... – ela não parecia nem um pouco determinada.
   - Esforce-se, ok? É uma das coisas mais preciosas que eu tenho!
   - Te amo, idiota! – seus olhinhos brilharam ao olhar para mim e eu hesitei.
  
   Precisei de um minuto para me concentrar em fazer a coisa certa e, mesmo sentindo meu coração protestar, entrei no carro. Abri a janela ao meu lado devagar, permitindo assim que (Seu Nome) se aproximasse um pouco mais de mim, antes que eu finalmente desse a partida, dirigindo para longe dali.

   - Me promete uma coisa? – começou ela, parecendo sem graça.
   - Qualquer coisa!
   - Você não vai dirigir muito rápido, ok? Nem na ida, nem da volta. Aliás, tome bastante cuidado! Não use aquele seu perfume maravilhoso, para que ninguém venha se esfregar em você com uma desculpa barata. Não saia do hotel com o cabelo despenteado. E, principalmente, me ligue, ok?
   - Achei que fosse apenas uma coisa... – falei, elevando uma sobrancelha.
   - Bom, você disse qualquer coisa... – miou.
   - Ok, princesa, eu prometo!
   - Ótimo! Faça uma boa viagem. Eu te amo, Justin!
  
   Ela se afastou da janela do carro, dando um passo para trás, quando eu fiz menção de sair dali. Acabei sussurrando “eu te amo” um pouco tarde demais. Provavelmente, minha última mensagem fora completamente abafada pelo som do motor, junto ao das rodas começando a se mover sobre o chão.

   Acelerei – me certificando de não quebrar qualquer promessa –, logo após passar pelo portão principal. O céu estava começando a ficar muito mais escuro acima de mim, enquanto postes de luz iluminavam o asfalto. Fechei a janela novamente e liguei o ar condicionado dentro do carro. O ar gelado não teve o objetivo esperado. Para dizer a verdade, eu fixava esperanças de que qualquer coisa pudesse afastar aquela sensação ruim de dentro do meu coração. Talvez eu devesse começar a aceitar o fato de que minha namorada não era uma criança e que poderia tomar conta de si mesma sozinha.

   Acabei diminuindo um pouco a velocidade à medida que meus pensamentos faziam o mesmo...

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Capítulo 47, lindas :)
  Sumi, né? Ok, dessa vez, não foi sem querer, ok? Então, não me culpem!
  Eu decidi que precisava dar um tempinho no blog e parei de escrever (eu sei que muitas de vocês já devem ter visto eu falando sobre isso várias vezxes no twitter, mas não é frescura, ok? Às vezes, eu apenas não estou legal e sinceramente, o Devaneio é muito mais que um simples blog para mim. Então, eu simplesmente prefiro não passar o meu baixo astral para cá!)
   Enfim, amanhã, teremos uma conversa séria, mocinhas hahah Mas amanhã.
Espero que tenham gostado do capítulo, embora esteja fraquinho, fraquinho.

(A imagem do capítulo é da ImagineTheLife)

 
IMPORTANTE!
  O prazo para postar comentários e curtir os mesmo foram alterados para às dezenove horas (horário de Brasília) do dia 31/01/13 (eu mudei o horário, porque eu não vou estar disponível ao meio dia. Desculpem!).
  E, se você acha que já não dá mais tempo de participar, engana-se, meu bem! É apenas uma qeustão de empenho. Acredito em vocês, amoras!   

24 janeiro 2013

1 ano de Devaneio!



   Uma bala para quem souber que dia é hoje!
   Quem sabe? Quem sabe?
   Hoje é aniversário do blog! O Devaneio faz um aninho de existência hoje! 365 dias desde que o meu neném foi criado, 365 dias desde que eu comecei a interagir com vocês,  365 dias desde o começo de tudo. Vocês lembram como foi?
   O último dia de aula, a ligação da Manu, a carona com o Lucas, vocês chegando atrasada na escola, o desmaio da sua melhor amiga, a grande novidade, os obstáculos até chegarem finalmente a um consenso, o voo para Nova York e, então, Imagine, Belieber!
  
   Bom, um dia assim não poderia passar assim, não é? Então, como lidar?
   Quem quer presente? Hahahahaha



  
É o seguinte, amores da minha vida, para comemorar essa data tão especial, eu passei em fazer um concurso(?). Para falar a verdade, eu gostaria de poder presentear todas vocês, porque sem cada uma o blog não seria nada do que é hoje. Porém, vocês moram nos mais variados lugares do Brasil e seria inviável.
   Mas, enfim, vamos fazer uma pequena e simples “promoção” e a ganhadora poderá escolher uma dessas estampas para uma camisa...




                                                (todas as imagens sofreram algum tipo de edição por mim)

Mas como isso vai acontecer?
  Simples! Para concorrer a camiseta, a participante terá que postar, a partir do dia 25/01/13, um pequeno texto no comentário dessa foto. O texto deverá conter no mínimo cinco linhas e  com as seguintes infomações: motivo pelo qual gosta/acessa o blog, capítulo/temporada que mais gostou até então e porquê. Os comentários de cada uma estarão sujeitos a curtidas e aquela que tiver mais "curtis", ganhará a camiseta. O comentário e a divulgação do mesmo só poderá ser postado até às dezenove horas (horário de Brasília) do dia 31/01/13. O resultado sai dia 1º/02/13.





 ******************************REGULAMENTO********************************
1.Para participar, a leitora deverá seguir as seguintes regras básicas:

1.1) Ter a autorização dos pais.
   Esse item é o mais importante, porque caso esta venha a ganhar, precisará me concender o seu endereço para que possa ser efetuado a entrega da mercadoria. E como não é bom ficar divulgando essas coisas por aí (embora eu seja confiável '-'), tenha certeza que seus pais permitem isso, ok? Qualquer dúvida e receio que vocês tiverem, não se acanhem em vir falar comigo.

1.2) Seguir o blog, curti a página do Devaneio no facebook e me seguir no twitter (FallingForDrew)
  Falta só eu pedi para lavarem minhas roupas, né?
  Enfim, esse item é importante para a comunicação, ok? Vocês podem até ficar à vontade para me darem unfollow depois que a promoção acabar, mas por enquanto me sigam, que eu as seguirei de volta e, qualquer problema, eu vou saber como me comunicar com vocês.

1.3) Fazer o texto com as informações pedidas e no padrão desejado
  Essa medida é apenas uma precaução para certificar que a ganhadora mereça mesmo ganhar. Pense comigo, vocês estarão divulgando esse link e, consequentemente, outras pessoas terão acesso a essa postagem e podem querer participar da promoção. Agora, imaginem só, é justo uma pessoa que nunca acessou o blog, encontrar esse link, comentar na page do facebook "eu amo o Devaneio", ter 21721201982 curtis e acabar ficando na frente de uma menina que acompanha o blog desde o início? Então, sigam as orientações com cuidado e, se quiserem acrecentar informações extras, fiquem a vontade. Vocês não pecaram por excesso.

1.4) Ao final do comentário, colocar o user e o nome que utiliza para seguir o blog.
   Apenas para uma questão de identificação.


2. Em casos especiais.

2.1) Em caso de empate, a vencedora será aquela que tiver postado o comentário antes.

2.2) Eu não me responsabilizarei por qualquer problema que ocorra após o envio da mercadoria.
   Entendam, amores, tudo isso estará sendo pago somente por mim. Eu não tenho patrocinadores, nem nada disso. Então, eu mandarei a camiseta para fazer, eu pagarei o envio. Assim se algo acontecer com a embalagem depois que estiver nos correios, eu realmente não tenho como arcar com os gastos de fazer mais uma peça e enviar, ok? Eu ainda me sustento com a mesada que meus pais me dão, então, paciência...

3. À vencedora.

3.1) Aquela que vencer, terá que entrar em contato comigo, no prazo máximo de 24 horas para me informar endereço, estampa escolhida e tamanho.

3.2) Caso esta não se pronucie dentro das 24 horas, a próxima participante com mais curtis será considerada vencedora.


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Enfim, queridas, boa sorte a cada uma de vocês :)
  Qualquer dúvida que vocês tiverem ou qualquer problema que acharem para fazer qualquer coisa que se é pedida, entre em contato comigo e eu verei o que pode ser feito, ok? Ah, e por favor, comentem aqui se vocês forem participar, ok? Só para eu ter um controle...
  E só para vocês saberem, eu sei que muita de vocês acham incômodo ficar pedindo que curtam algo, mas foi o método mais justo e que me nos daria problema que eu encontrei. Desculpem qualquer deconforto que isso venha causar a vocês. Mas se esforcem para participar, ok?
   Eu amo vocês! Obrigada por estarem comigo durante esse 1 ano. Vocês não sabem como é importante para mim...
  Boa noite!

23 janeiro 2013

3. You Make Me Love You - Capítulo 47


Paixão e outros sintomas



Belieber’s POV

   Eram quase 10h e nenhum raio de sol ousava ultrapassar a janela da cozinha, enquanto eu terminava de lavar a louça do café da amanhã. Os dias estavam bastante nublados ultimamente, algumas vezes, inclusive, garoava no final da tarde. E, principalmente na ocasião, o clima de fora parecia combinar perfeitamente com o silêncio absoluto que reinava dentro de casa.

   Logo após a primeira refeição, Justin havia retornado ao seu quarto. Ele viajaria para Los Angeles essa noite e fora arrumar as malas. Eu até me ofereci para ajudar, mas ele recusou, assegurando que daria conta. Ainda assim, eu suspeitava de que ele só não aceitara auxílio por saber que eu tentaria convencê-lo a desistir da ideia maluca de viajar de carro.

   Já Lucas havia desaparecido. Eu não fazia ideia do lugar onde ele tinha se metido após o café da manhã. A julgar pelo silêncio na casa, eu poderia facilmente deduzir que ele estava em seu próprio quarto e isso me preocupava. Meu amigo poderia ser qualquer coisa, menos quieto como estava nos últimos dias. Além disso, havia ainda a reação estranha dele ao final do filme de ontem. Lucas ficara ligeiramente incomodado com o final meloso. Embora eu não soubesse o real motivo, eu tinha total certeza do seu desconforto, porque ninguém o conhece melhor do que eu.

   Desliguei a torneira e guardei o último copo, determinada a ir atrás de respostas para minhas perguntas. Eu odiava pensar que Lucas pudesse estar mal e isso só piorava ao me ver tão pouco informada. Ele nunca deixava de me contar algo, então o seu silêncio de tornava ainda mais assustador.

   Subi as escadas com certo receio e uma sensação de curiosidade misturada com medo de estar me metendo demais me dominou, quando cheguei à sua porta. Com calma, girei a maçaneta e – aliviada pelo caminho estar destrancado – entrei. Não me surpreendi com a bagunça no cômodo, afinal, o loiro não conseguiria se organizar nem se quisesse.

   Lucas estava sentando na cama, mexendo em seu notebook, parecendo completamente desligado do mundo. Me aproximei cautelosamente e assim minha presença foi notada. Ele soltou o pequeno objeto em que mantinha sua atenção, deixando- o de lado e se ajeitando sobre a cama.

   Me sentei ao seu lado, encarando o lençol fixamente, enquanto tentava pensar em um jeito de não parecer direta demais. Mas, ainda assim, eu não via um real motivo para isso. Afinal, eu tinha direito de saber tudo o que estava se passando com ele. Lucas era imprudente e destemido demais, então, se eu não cuidasse dele, quem iria?

   - O que estava fazendo? – arrisquei, completamente gentil.
   - Nada de importante... – suspirou ele. – Mas, o que você quer exatamente?
   - Nossa, eu pareço tão óbvia assim?
   - Para mim, sim!

   Respirei fundo, sem graça. Ele poderia ter sido um pouco menos direto sobre a minha falta de discrição. Tentando não parecer intimidada por isso, me endireitei, virando-me diretamente para ele, enquanto estudava sua expressão. O loiro não parecia muito determinado a parecer animado. Pelo contrário, talvez ele estivesse mesmo precisando de alguém que se importasse.

   - Eu quero saber o que está  acontecendo, Lucas! – pedi.
   - Como assim? – ele demorou um pouco para responder, me fazendo ter certeza de que tinha precisado pensar na possibilidade de me contar. – Não há nada de incomum acontecendo...
   - Lucas...
   - Não é importante! – admitiu, por fim.
   - Não foi isso que eu perguntei... – afirmei, paciente. – Eu não quero saber se é importante ou não. Você pode até me dizer que está chateado porque uma formiga te picou, mas eu quero ouvir isso saindo da sua boca. O que está acontecendo?

   Ele ficou em silêncio por um minuto. Seus olhos se encontraram com os meus e eu soube que o quer que ele me contasse, estava o machucando. Aquilo era demais para o meu super homem e, consequentemente, doloroso para mim.

   - Digamos que... – ele fechou os olhos, parecendo pensativo. – Hipoteticamente, eu esteja gostando de uma garota.
   - Hipoteticamente? – repeti.
   - É...
   - Ok, então, qual o problema? – indaguei, incentivando-o a continuar.
   - O problema é que, aparentemente, ela não gosta tanto assim de mim... Em uma situação hipotética, claro. – completou, ofendendo minha inteligência.
   - Como você pode ter certeza?
   - Porque ela já deixou isso mais do que claro para mim.
   - E... – precisei de um minuto para formular outra pergunta – Como ela é?
   - (Seu Nome), é uma situação hipotética! – Lucas pigarreou, recuperando a compostura. – Ela não existe! Eu não gosto de uma garota, de verdade.
   - Lucas! – o repreendi, decepcionada. – Eu não acredito que está realmente querendo que eu acredite nessa história. Lucas, sou eu, (Seu Nome), lembra?
   - Sinceramente, acho que além de ser honesto comigo, você deveria fazer o mesmo consigo, sabia?
  
   Lucas respirou fundo, enquanto me fitava profundamente. Seus olhos brilhavam de forma intensa, pedindo por compreensão, mas nem por isso desviei minha atenção da situação. Ele tocou meu rosto com a ponta dos dedos e depois pegou uma mecha do meu cabelo que insistia em ficar fora do lugar. Ainda parecendo receoso e absorto em outros pensamentos, ele voltou a falar.

   - Bem, então digamos que eu esteja realmente... – o loiro fez uma pausa, exagerando ao aparentar repulsa. – Apaixonado por essa garota. O que mais você quer saber?
   - Como ela é? – insisti.
   - Eu não sei descrever! – sua testa se franziu, diante da sua confusão – Ela é tão... Bonita! E não é daquele jeito comum dessas garotas fáceis por aí, sabe? São mais as coisas que ela faz. Tipo o jeito como ela olha para mim como se eu fosse apenas mais um. O modo como ela sorri quando está com as amigas ou como ela mexe freneticamente no cabelo quando está irritada comigo. Ela é como... A segunda garota mais perfeita do mundo.
   - A segunda?
   - É! – Lucas sorriu da forma mais doce que eu já vira – A primeira sempre será você!
   - Você é um bobo! – suspirei, sem graça. – Então, posso saber qual o nome da garota que está te deixando assim?
   - Melanie! – ele pronunciou cada sílaba com um cuidado excessivo – Ouviu isso? Dá para notar que ela é uma daquelas garotas doces e estudiosas, não é? Ela é toda delicada, mas não fútil. Ela gosta de andar de skate, mas evita rampas e manobras, porque tem medo de cair. Ela fica escrevendo, durante as aulas e gosta de visitar orfanatos quando possível. A Melanie é daquele tipo de garota que você só encontra uma vez na vida, entende?

   Senti um ataque de pânico, pela primeira vez desde que entrei no quarto. Eu não estava acostumada a ver Lucas usar termos assim ou ver ele sorri tão espontaneamente quando falava de uma garota – exceto eu mesma. A verdade era que eu preferia vê-lo com uma menina nova a cada dia do que apaixonado por uma específica, porque o amor pode machucar mais do que qualquer outra coisa. E embora ele carregue toda essa reputação de machão, eu sei que ele é ingênuo demais para entregar seu coração a uma pessoa só.

   Mudei de posição, antes que eu acabasse enlouquecendo com meus pensamentos negativos. Me sentei no centro da cama e puxei meu melhor amigo para que ele deitasse, repousando a cabeça sobre minhas pernas. Ele se acomodou, enquanto eu começava a acariciar devagar seu cabelo.

   - Mas se você gosta tanto assim dela, o que te incomoda tanto? – perguntei, curiosa. Eu precisava saber mais sobre essa garota, porque se algo ruim acontecesse, eu já saberia quem deveria matar.
   - Ela não gosta de mim desse jeito... – Lucas suspirou, parecendo confuso – Para dizer a verdade, eu não sei! Nós já ficamos uma vez, ela sabe que eu gosto dela e insiste na conversa de que é melhor sermos amigos. Como assim? Como uma garota pode querer ser só minha amiga depois de me beijar? Eu beijo muito bem. Você sabe disso...
   - Espera! – interrompi, perdida. – Vocês já ficaram? Como foi?
   - Foi em uma festa no colégio! – explicou, nem um pouco animado – Eu já queria ficar com ela fazia certo tempo. Nós temos várias aulas juntos, então eu já gostava dela, mas eu ainda não tinha certeza sobre isso. Naquela noite, eu tentei fazer com que ela me visse como todas as outras garotas viam e não parecia estar dando muito certo. Eu já estava quase desistindo, quando aconteceu. Foi um dos melhores beijos da minha vida!
   - E o que aconteceu? Ela não gostou? – o tom da minha voz carregava um pouco de incredulidade.
   - Não, ela gostou. Ela deu aquele típico sorriso de “quero mais” logo que me afastei. – Lucas pareceu bastante satisfeito, enquanto deslizava os dedos por minha coxa – Mas ela ouviu uns boatos ridículos sobre mim e eu nunca mais cheguei perto da boca dela novamente.
   - Que tipo de boatos? – indaguei, já começando a odiar aquela tal de Melanie.
   - Ah, andaram dizendo que eu já tinha pegado vinte garotas do colégio...
   - Sério? Que coisa ridícula!
   - Pois é. Eu já peguei bem mais que isso!
   - Lucas! – berrei, tirando-o de cima de mim.
   - Ah, qual é? Já faz bastante tempo desde que eu cheguei lá e as canadenses são lindas! O que você esperava que eu fizesse?
   - Você não toma jeito mesmo, não é? – ri.
   - Não, mas se você quer saber, por ela, eu tomaria!
 
   Suspirei pesadamente. Se ele soubesse como meu coração se desmonta ao ver seu sorriso lindo desaparecer. Em silêncio, dei graças a Deus por não conhecer essa menina, porque se eu a visse por aí, me esforçaria o máximo para estragar qualquer quantidade de felicidade da vida dela. Como alguém pode rejeitar o Lucas?

   - Então, ela é como a Melissa? – deduzi.
   - Não... – ele parecia bastante distante. – É diferente. Se eu tivesse que compará-la com alguém, seria com você. Bom, ela não é como você, ninguém jamais será. Mas eu quero cuidar dela e estar com ela assim como quando estou com você... Mas eu não acho que isso dê certo para mim!
   - O que você quer dizer?
   - O que eu já disse. Esse negócio de amor e estar apaixonado não é para mim. Pensa comigo... – as palavras eram pronunciadas tão lentamente que faziam uma insegurança horrível tomar conta de mim. – Quando não são os pais da garota que não gostam de mim, é ela própria. Eu não sei exatamente qual o meu problema, mas eu não sou tipo de garoto que agrada a maioria das pessoas...

   Mordi o lábio inferior com a maior força que conseguia para poder me controlar. Eu não podia acreditar no que estava vendo, mas se a minha visão ainda estava perfeita, Lucas estava prestes a chorar. Seus olhos estavam cheios de água e eu tinha certeza que ele se esforçava para não piscar. Esse tipo de cena era tão raro que parecia surreal. O loiro era orgulhoso, ele não chorava nem que fosse necessário. Eu não tinha ideia do que faria se a primeira lágrima caísse.

   - Lucas, você está chorando? – eu não acredito que isso saiu da minha boca.
   - Não! – ele se apressou para esfregar os olhos com a mão. – É só que... Eu queria que desse certo, pelo menos dessa vez. Mas a quem eu estou querendo enganar? Eu não sou o tipo de príncipe encantado que toda garota procura. Pelo contrário, eu gosto de fazer o que eu quero quando eu quero, gosto de beijar quem me der vontade, independente de quem seja e acho uma idiotice esse negócio de sexo só depois do casamento. Que tipo de garota gostaria de estar comigo?
   - Ei, posso te contar um segredo?

   Lucas olhou para mim, desconfiado, enquanto eu tentava não desabar diante daquela cena. Precisei de um minuto para me posicionar em seu colo, antes de aproximar meus lábios de seu ouvido. Esperava realmente que ele não notasse que eu estava tremendo de vontade de chorar.

   - Eu quero estar com você, ok? Sempre. – suspirei, passando a mão em seu cabelo suavemente. – Você é meu super homem e eu te amo. Te amo mais do que qualquer garota do mundo vai te amar um dia...

   Suas mãos se apertaram em minha cintura, quando eu fiz menção em me afastar. Eu teria até continuado se não tivesse visto o maravilhoso sorriso voltar ao seu rosto. O modo como ele olhava para mim, no momento, me fez ter a feliz certeza de que minhas palavras haviam obtido um ótimo efeito sobre ele.

   - Eu te amo também, pequena, para sempre! – suas palavras soaram tão verdadeiras que fez meu coração inchar dentro do peito.
   - Se você me ama mesmo, me promete uma coisa?
   - Diga...
   - Promete que nunca vai mudar por conta dessas garotas? – pedi com a expressão mais meiga que conseguia. – Eu gosto de você assim, exatamente do jeito que você é, ok? Mesmo sendo bastante irritante às vezes, você é perfeito para mim, exatamente assim...
   - Claro que prometo, pequena. É por você que ainda estou aqui!

   Lucas me abraçou forte, enquanto deslizava os dedos por meu cabelo. O calor do seu abraço era tão bom e reconfortante que poderia fazer parecer que eu estava em casa. A sua aproximação, embora profundamente tranquilizadora, ainda me fazia tremer. Em minha cabeça ingênua, Lucas ainda era o meu bebê e eu não tinha certeza se era capaz de cuidar dele bem como deveria.

   Respirei fundo, quando seu abraço se afrouxou ao meu redor, mas nós permanecemos próximos. Eu estava curtindo o suficiente para ser capaz de me afastar daquele sorriso. Demorei tempo demais para perceber que aquela proximidade deveria acabar. Aliás, só percebi no exato momento em que não queria mais que acabasse. Seu rosto já estava tão perto do meu, a boca incrivelmente desejável tão perto da minha. A única coisa que estava realmente longe era minha sanidade mental.

   Perdi qualquer migalha de sensatez, quando ele deu aquela pequena risadinha. Ele era um safado e sabia exatamente no que eu estava pensando. A única coisa que eu sabia era que ele jamais se afastaria, pelo contrário, Lucas fitava fixamente meus lábios. Suas mãos em minha cintura puxaram meu corpo para mais perto do seu – como se fosse possível. Era tentador demais para eu ignorar assim.

   Eu estava quase o beijando – e vontade não faltava –, quando eu me lembrei de Justin, provavelmente ainda em seu quarto no mesmo andar. Não foi bem culpa que me impediu, mas sim a certeza de saber que eu o amava demais para fazer algo desse tipo com ele. Eu admito que o beijo de Lucas era realmente bom e eu gostava, mas não quando eu já estava com o garoto que fazia meu coração quase parar de bater ao meu lado.

   Desviei do meu foco inicial e acabei beijando a bochecha do meu melhor amigo. Ele riu da minha reação envergonhada e me ajeitou em seu colo, para que eu deitasse em seu ombro. Me acomodei suavemente e com a mão procurei sentir as batidas de seu coração. Era tranquilizador imaginar que eu ainda poderia consertar aquela parte apenas em estar com ele.

   - Desculpa! – ri, sem graça, esfregando o rosto em sua blusa. – Eu te amo, loiro.
   - Eu te amo mais, pequena!   

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Awn, capítulo 47!
   É isso, gatinhas, espero que tenham gostado!
   Ah, e para as beliebers mais safadinhas que querem pornografia (skaopskaopaksoksks), gente, "vocês" estavam "naqueles dias" há dois capítulos atrás. O que vocês querem? Sexo e sangue? skaopksakspoakssk
Se acalmem, porque quando tiver que rolar, irá acontecer... Até o Justin já de aquietou e vocês, não. Hahahahahahah
   Enfim, a-m-a-n-h-ã é um dia tão especial. Um beijo para quem adivinhar e se alguma de vocês não souber... Eu já vou arranjando o papel do divórcio, hein? Hahahhaha
   Amo vocês, lindas!

(A imagem do capítulo é do Victor)