30 maio 2012

You Make Me Love You - Capítulo 62


Desculpa?



Belieber's POV

  Sentia minha cabeça latejar de tanta dor e, ainda, algo gelado ou molhado tocando a minha testa. Apesar de já ter acordado, permaneci com os olhos fechados. Não estava a fim de viver mais aquele dia.  Sentia o meu corpo todo dormente e uma tontura absurda, juntando ao fato de não conseguir lembrar quase nada do que ocorrera na noite passada, exceto a discussão que tivera com Justin e de ir para um bar qualquer.

  Suspirei, e logo em seguida, senti uma mão tocando levemente meu ombro. Eu estava sem vontade até de respirar, mas a minha curiosidade era maior. Assim me virei de pressa para o outro lado. Má ideia! Fiz isso rápido demais e, imediatamente, senti a minha cabeça praticamente explodindo. Que dor era aquela, hein?
 
  
- Você está bem?
 
    Aquela voz... Eu ainda não tinha aberto os olhos, mas nem precisava mais. Já sabia perfeitamente quem estava ao meu lado: o dono da voz que aliviava toda a dor, que fazia meu coração ter milhares de reações diferentes...

  Sabia, perfeitamente, que estava magoada e irritada com o Justin, mas não hesitei em abraçá-lo naquele momento. Eu precisava muito disso e sabia que, ao menos ele, não recusaria isso a mim.

 
- Acho que isso foi um “não” à minha pergunta, né? – ele sorriu no meu ouvido.
  - Continue falando, por favor... – pedi, enquanto percebia que até falar era doloroso no momento.
  - Por quê? Sobre o que você quer que eu fale? – ele pareceu meio confuso.
  - Eu não sei, mas a sua voz é boa, só fale... Faz a dor passar! – respondi, baixinho, enquanto me encolhia em seus braços.
  - Eu me sentiria mais seguro se você tomasse um remédio...- alertou.
  - Não gosto. O remédio é amargo e, sua voz é doce. Além disso, a dor já está passando... – miei.
  - E o seu coração? Já parou de doer?
 
  Hesitei, enquanto minhas mãos enrijeceram em volta do seu pescoço. Ouvi Justin suspirar. Ele percebeu minha estranha reação a sua pergunta.

   - Desculpe... – sussurrou de forma quase inaudível.

   Mas já era “tarde demais”, eu já me soltara do seu abraço e, agora, me endireitava devagar na cama, tentando fazer tudo ao meu redor parar de girar. Suspirei ao perceber Justin me olhando com uma expressão culpada.

   - Bem, talvez eu devesse tomar mesmo aquele remédio! – disfarcei.

   Justin me apontou um copo d’água, junto à um guardanapo, onde havia uma cartela de comprimidos, em cima da mesa de cabeceira. Peguei-o, com cuidado, era um remédio para dor de cabeça. Tomei-o depressa, tentando, sem sucesso, não sentir o gosto horrível. Ao colocar novamente o copo em cima da mesa, observei, com bastante dificuldade devido à tontura, o despertador indicando que já eram 1 hora da tarde.
 
  
Fiquei, durante algum tempo, olhando aquele aparelhinho, apenas para evitar encontrar o olhar do Justin de novo. Sentia um enorme peso de culpa todas as vezes que olhava para ele, não tinha certeza do porquê, mas sentia. Só que não tinha jeito, eu não podia evitá-lo para sempre, assim, lentamente, virei-me em sua direção. Justin estava visivelmente triste e isso me matava por dentro, doía mais que qualquer dor física.
 
   
- Quer conversar? – perguntei.
    - Não acha melhor descansar agora? – ele parecia realmente preocupado.
    - Eu estou melhor, sério! – assegurei-o – Agora, fala comigo, eu sei que você não está bem...
    - Eu... – ele suspirou, parecia suportar um enorme peso nas costas.. – Magoei a garota que eu mais amo no mundo. Fiz ela chorar inúmeras vezes, como se eu tivesse esse direito. E eu só queria que ela me desculpasse e me desse uma segunda chance, mas... Sinceramente, se eu fosse ela, acho que não daria!
    -Talvez, ela tenha a sua parcela de culpa nisso também... – aleguei.

    Justin pareceu nem escutar as minhas palavras, “entretido” em brincar com o meu cobertor desarrumado na cama. Ele respirou fundo, passando a mão no rosto e, logo, que olhou para mim novamente, havia lágrimas em seus olhos. Não era uma ou duas, como se ele ainda conseguisse suportar. Eram várias, que percorriam pelo seu rosto, provando que ele estava desabando por dentro.

    - (Seu Nome), eu sei que, provavelmente, eu estou muito longe de ser o namorado que você sempre quis. Sei que agi feito um canalha, noite passada... Eu não tinha o mínimo direito de te dizer aquelas coisas, mas disse! Disse, porque sou um idiota, impulsivo, retardado! Só para você saber, aquelas palavras foram as quais eu mais me arrependi de ter dito em toda a minha vida, até agora! - ele respirava fundo, enquanto limpava, bruscamente, as lágrimas do rosto. – E, sobre o episódio no McDonald’s... Bom, eu acho que não vai fazer muita diferença explicá-lo agora, já que eu já agi feito um babaca mesmo, mas só para reafirmar o que eu disse: Eu juro para você que eu jamais conheci aquela garota. Era uma fã, que chegou e me agarrou. Eu não podia fazer nada ou ser grosso, afinal, ela me apoiou durante todo esse tempo, não dava para ser menos do que gentil com ela, mesmo ela agindo dessa forma. E, a garota ainda pediu “desculpas” depois e alegou estar muito animada. Eu sei que isso vai parecer absurdo, mas é verdade! Eu te amo, (Seu Nome) e, desde que eu te conheci, nenhuma outra garota faz com que eu sinta, o que eu sinto quando eu estou com você! Eu não vou te obrigar a gostar de mim de novo, mas, por favor... Desculpa por fazer você sofrer tanto por um idiota como eu?!

    Suspirei, antes de abraçá-lo da forma mais apertada que pude. Eu não tinha ideia de como ele dissera aquilo, já que EU também estava fazendo o sofrer. Justin estava chorando incontrolavelmente ali na minha frente e, embora isso me desse vontade de chorar também, me controlei até o último segundo.

     Justin permanecia com a cabeça apoiada no meu ombro, enquanto eu, levemente, fazia carinho em seu cabelo. Ele não percebera, mas eu mordia levemente meu lábio inferior, tentando segurar dentro de mim, toda a culpa que eu sentira naquele momento. Mas não dava, era demais para mim. Assim, afastei-me, lentamente, dele, para olhar bem em seus olhos, antes de começar:

    - E você? Me desculpa por ser muito mais idiota?

    Justin limpou os olhos, rapidamente, antes de me olhar. A expressão confusa demonstrava que a minha fala tinha sido muito sem nexo para ele. Olhei para cima, durante alguns segundo, respirando fundo e, tentando do fundo da minha alma, segurar o choro.

    - Olha, eu fui infantil e, admito isso! Não quis te escutar, muito menos, confiar em você, vendo só o meu lado da história. Mas, Justin, acredite, é difícil para mim, porque eu sei que é só você querer, e você encontrará alguém melhor do que eu. – fiz uma pausa, enquanto secava uma única lagrima que escapara. – Olha para você! É o Justin Bieber! Cantor, bonito, talentoso, engraçado, fofo, perfeito e desejado por milhões de garotas. E eu? O que eu sou, hein? Uma garota simples, boba, magoada, tímida, complicada, orgulhosa... Você não entende isso? Você pode achar alguém melhor do que eu, na hora que quiser. Não é tão fácil para mim, Justin. Eu te amo e, apesar de acreditar que você “também me ame”, eu sei que um dia você vai se cansar de mim. Eu não te culpo. Todo mundo se cansa...

    E então, minha argumentação foi interrompida, quando os lábios do Justin se encostaram aos meus. Foi muito rápido e, eu não tive tempo de fazer outra coisa, senão me entregar ao seu beijo. Ele mantinha uma mão em minha cintura e, outra brincava com uma mecha de meu cabelo, enquanto o beijo continuava doce. Eu, ao contrário, não me movera muito. Estava tensa demais e, Justin percebera isso. E, assim, aos poucos, ele foi encerrando o beijo com leves selinhos.
 
    - (Seu Nome), me prometa que você nunca mais irá dizer isso... – pediu, olhando bem para mim.
    - Justin, eu...

    Ia terminar de falar, mas ele olhou para mim de uma forma intensa e a frase morreu. Eu me senti quase como se estivesse naquele camarim de novo, na primeira vez que rolou um clima entre nós, mas nada demais aconteceu. Lembro-me perfeitamente que aquela fora a primeira vez em que reparara realmente em seu olhar dominante.

    -(Seu Nome), será que você por acaso ouviu tudo o que eu tenho te falado desde o dia em que você chegou aqui? – ele parecia realmente confuso, mas percebi que era uma pergunta retórica. - Desde o dia em que nós ficamos juntos pela primeira vez, eu sempre fiz questão de frisar o quanto você era importante e perfeita para mim. (Seu Nome), eu não sei se isso sequer passou pela sua cabeça, mas sempre que fico perto de você, eu me sinto extremamente insignificante. Porque... Olha para você! Seu sorriso é perfeito, sua respiração é perfeita, o jeito como você fica vermelha é perfeito! Aos meus olhos, VOCÊ é perfeita! E, não me importa de verdade, se, sei lá, a Beyoncé quiser casar comigo... Dane-se ela, eu tenho você! E isso que me importa, eu amo você! E ninguém no mundo pode ser mais você do que você mesma, então... Por que eu me interessaria por outro alguém?

   Respirei fundo, enquanto limpava as últimas lágrimas que escorriam pelo meu rosto. Ironicamente, as palavras do Justin fizeram com que eu me sentisse mais idiota do que já me considerava. Mas eu era uma idiota suficiente para ele e, aparentemente, isso me deixava feliz.

    - Olha... Desculpa te magoar, ok? Eu sou um idiota e, às vezes, não te trato como a princesa que você realmente é, mas eu nunca, nunca te enxergarei como menos que isso, ok? Se depender de mim, você nunca vai precisar sofrer de novo... – as suas palavras eram calmas, mas escondiam um outro entendimento.
    - Você sabe, não sabe? – perguntei, quando a ficha caiu. – Sobre o...
    - Sei! – ele me interrompeu, felizmente, me impedindo de pronunciar o nome “dele”. – Manuela me contou ontem à noite. Mas, esqueça isso, ok? Você tem à mim, agora e para sempre...

    Sorri, tímida. Enquanto lhe abraçava novamente e ele parecia gostar. Nós ficamos ali iguais dois bobões, grudados e, dizendo um para o outro o quanto nos amávamos. E... Se em algum momento do dia, eu havia ficado com alguma dor física ou emocional, nem me lembrava mais. Afinal, tudo estava bem, enquanto eu ainda tivesse meu príncipe.

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Capítulo 62, aí, suas divas! :)
  Ok, acho que esse clima de drama acaba de se encerrar, não é?! kspoakspoakosaksopkos
  Enfim, quero dedicar esse capítulo para a mina mais boba do mundo, Luh, que me deixou esperando até hoje aquela "sexta-feira" em que iria comentar nos capítulos que ainda não tivera feito isso! hahah, seeeei #rum :)  (Vou voltar a dedicar mais os capítulo, já faz tempo que não faço isso =/)

  Ah, outra coisa, a blogosfera está sendo dominado por beliebers, galera ksaopsakspoaksop :)
  Enfim, vou mostrar para vocês, mas um blog super divo de uma leitora daqui, a Bia:
  http://umabelieberimaginando.blogspot.com.br/
(Sigam, persigam, comentem hahaha' Por que o que a Juh sempre fala mesmo, hein? "Participar do blog é de graça, não tira pedaço, mas faz muito bem ao coração do autor! Então, s'imbora, minah gente! hahaha)

Espero que goste do capítulo, divas :)

(PS: A imagem do post é da Nancy)


13° dia da "Maratona Um Post Por Dia" :)

29 maio 2012

You Make Me Love You - Capítulo 61

Sempre aqui para você


 

Justin's POV
   Eu estava junto a Chaz, esperando (Seu Nome) sair do banheiro. Manuela, por sua vez, já tinha saído e entrado várias vezes, apenas para buscar coisas que visava serem necessárias. Mas, para falar a verdade, já fazia tempo desde a última vez em que ela saíra. 
 
   Nesse período, Chaz, derrotado, subiu para o seu quarto, pedindo desculpas e para que eu tomasse conta da (Seu Nome). Assenti, embora não entendesse aquele pedido de desculpas, ele já tinha feito tanto por mim e pela minha princesa, aquele dia, que nem tinha como culpá-lo por querer ir descansar.

   Assim que ele subiu às escadas, a sala de estar foi tomada um silêncio meio assustador. Dessa forma, pude ouvir mais claramente o que acontecia no banheiro.
 
  
- (Seu Nome), para, ok? Já está difícil demais tirar esse monte de porcaria que você passou no rosto! Aliás, essa maquiagem não sai, não? – era a voz da Manu.
  
   Em seguida, (Seu Nome) resmungou algo, que não consegui escutar direito, sua voz estava arrastada, ela parecia não estar com muita paciência. Passou-se mais alguns minutos, até que a porta do banheiro foi aberta e, de lá, (Seu Nome) saiu correndo... Ou tropeçando! Parou apenas ao se encostar no sofá, onde, praticamente, se jogou. Ela já estava com o cabelo penteado e vestia um pijama curtinho e leve. Mantinha os olhos semicerrados e, parecia bem menos animada do que há alguns minutos atrás.
 
  
- Ai, Deus, me dê paciência! – Manuela murmurava, enquanto seguia a amiga.
   - Manu, vai dormir! Deixa que eu dou conta dela, agora! – sorri.
   - Mas... Tem certeza? – ela pareceu receosa.
 
  
Assenti, sorrindo, enquanto tomava uma certa (Seu Nome), toda manhosa, em meu colo. Ela murmurava que estava com sono e parecia bem acabada. Manuela olhou bem aquela cena e depois bem para mim, antes de sorrir. Após um suspiro, alertou:
 
   - Ok... Só não deixa ela dormir com essa maquiagem no rosto, tá? Olha, passa esse creme aqui e depois algodão, ok? – ela soltou uma pequena bolsinha onde guardava essas coisas, em cima do sofá.
 
   Manuela suspirou, desejando-me uma “Boa Noite”, antes de se por a caminho da escada. Assim que fiquei sozinho com (Seu Nome), percebi que esta já estava dormindo em meu colo. Logo, coloquei-a sentada ao meu lado, com cuidado, enquanto pegava o produto que Manuela me indicara e começava a passar o tal creme em seu rosto. Foi meio complicado tirar todo aquele glitter ou sei lá o quê do rosto da (Seu Nome), porque eu não queria acordá-la, mas ela se movimentava a cada vez que eu encostava o algodão em sua pele.
 
  
Perdi um pouco mais de tempo, apenas observando aquela garota perfeita diante de mim. Admito que ela ficava bem bonita de maquiagem, mas no meu ponto de vista, ao natural ela era ainda melhor. Ficava mais próxima da princesa que ela realmente era.

  Suspirei, antes de tomá-la em meus braços e levá-la até o seu quarto. (Seu Nome) pareceu sussurrar alguma coisa no caminho, embora ainda mantivesse os olhos fechados. Assim que cheguei ao quarto dela, coloquei- a, lentamente, sobre a cama e, me deitei ao seu lado. Não conseguiria deixá-la sozinha assim.
  
   Assim que me aproximei dela, novamente, percebi seu corpo mais quente que o normal. Levei, suavemente, minha mão até sua testa, comprovando minhas expectativas: (Seu Nome) estava com febre. Suspirei, preocupado, pensando em como iria dar um jeito nisso. Precisava dar algum remédio a ela, mas sabia que não conseguiria acordá-la, ela parecia um anjo dormindo e... Acordada também, mas deu para entender.
 
   Levantei-me da cama, rapidamente e corri até a cozinha, onde procurei, com a maior pressa do mundo, por uma compressa. Assim que a achei, enchi com água bem gelada e uns pequenos cubos de gelo.
 
   Retornei até o quarto, voltando ao lugar que estava anteriormente. Com cuidado, depositei a compressa sobre a testa da (Seu Nome). Esta se moveu rapidamente, com uma expressão de dor, embora ainda dormisse. Em seguida, da forma mais baixa possível, sussurrou meu nome...
 
   Sorri, enquanto passava a mão em seu cabelo, e aproximando meus lábios do seu ouvido, sussurrei:
 
  
- Eu estou aqui... Para você! Sempre vou estar...
  
   Logo, comecei a cantar “Everything Is Gonna Be Alright”, eu tinha certeza que pelo menos dessa música, ela gostava. Apesar de não saber se ela estava realmente ouvindo, percebi sua expressão relaxar, suavemente, enquanto eu voltava a colocar a compressa gelada sobre sua testa.
  
   E assim as horas foram passando, sem mais “surpresas”, mas de qualquer forma, eu continuara ali. Não a abandonaria por nada, mesmo porque, de uma forma ou de outra, eu era responsável por isso. E, mesmo se não fosse, continuaria ali, por e para ela. (Seu Nome) era a minha princesa e, apesar de saber que corria um risco de perdê-la, isso não me importava, portanto que ela estivesse bem e feliz, como ela sempre mereceu estar...

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Capítulo 61 aí, minhas bebês! :)
   Espero que gostem e... Por hoje é só! =D

(PS: A imagem do post é da kyametsenfonisi)

12° dia da "Maratona Um Post Por Dia"!

You Make Me Love You - Capítulo 60


Encontrada


Justin's POV
   Eu estava exausto. Já passara de meia noite e o Chaz já havia saído para procurar pela (Seu Nome) há uns 30 minutos. Ok, se for pensar bem, nem era tanto tempo assim, mas para mim, parecia muito mais. Cada segundo ali, sem ter ideia de onde a minha princesa poderia estar, me deixava mais nervoso ainda.

   
Manuela permanecia do meu lado, permitindo que eu recostasse a cabeça em seu ombro, enquanto acariciava meu cabelo. Manu era uma ótima amiga para mim, assim como o Chaz era para a (Seu Nome) e eu, de forma muito estúpida, não percebera isso. Suspirei, sentindo novamente um peso enorme de culpa, até que meu celular começou a vibrar em cima da mesa.

  Imediatamente, tomei-o nas mãos e, cliquei sobre o botão verde, aproximando o aparelho do ouvido, sem nem checar quem era. Afinal, só podia ser o Chaz. TINHA QUE SER ELE!
   
    - Justin? – me senti muito mais aliviado ao confirmar minha expectativa anterior.
    - Fala logo, Chaz! – pedi, enquanto sentia as mãos tremerem.
    - Fica calmo! Eu encontrei a (Seu Nome). Ela estava no lugar que você falou mesmo, então foi mais fácil do que pensei e... Para falar a verdade, ela está em condições melhores do que as que eu esperava. – Chaz falou, pausadamente.
     - O que você quer dizer?
     - Nada, deixa para lá! Eu já estou bem perto de casa. Logo, estarei aí!
 
     Bufei, quando percebi que Chaz tinha encerrado a ligação. Dei a “notícia” para Manu, que pareceu um pouco mais confiante e quase me transmitiu essa mesma sensação. Mas eu ainda permanecia tenso, aqueles minutos até os dois chegarem foram os mais longos da minha vida. Só me senti realmente aliviado, ao ouvir o barulho do carro se aproximando da garagem da casa.
  
     Rapidamente, corri até a porta de entrada, abrindo-a, e, assim, fiquei esperando até conseguir ver os dois. A cena era meio estranha. Chaz caminhava, carregando (Seu Nome) com visível esforço. Esta vinha descalçada, carregando os sapatos na mão esquerda e, rindo muito, aparentemente, do nada.
   
    
Chaz, finalmente, entrou, fazendo uma careta, enquanto colocava (Seu Nome) de pé no chão. Eu ainda não tinha percebido seu estado, até observar enquanto ela cambaleava um pouco para permanecer em pé e depois saira dançando e cantando pela sala, jogando-se, por fim, no sofá.
    
    
- Ok, o que foi isso? – perguntei.- Eu esperava que ela chegasse resmungando por você tê-la trazido de volta e... Não assim, tão...
     - Bêbada? – completou Chaz, me surpreendendo.
     - Mas ela nem tem idade para beber ainda... – argumentei.
     - Justin, você viu como ela saiu daqui? – ele fez uma pergunta retórica. – Você realmente acha que alguém iria pensar que ela tem a idade que tem, vestida daquele jeito? E, mesmo que pensasse, ninguém negaria nada para ela, ainda mais estando naquelas condições.
    - Isso não vai prestar, gente! – Manuela, finalmente, se manifestou.- (Seu Nome) não consegue beber! Um dia, nós estávamos em uma festa da família dela, onde ela pediu para experimentar só uma taça um vinho, que na verdade era bem leve. E ela ficou tonta! Tonta, com a metade da taça, porque não gostou e não tomou o resto. Eu não quero nem pensar na quantidade de álcool que ela ingeriu hoje, ok?

    Eu estava prestes a fazer uma pergunta para a Manu, quando escutei (Seu Nome) me chamando. A sua voz estava arrastada e melosa, quase como se estivesse com preguiça até de falar. Logo que me aproximei, ela começou a acariciar meu abdômen, enquanto me observava com um olhar safado...

  - Sabia que você está muito sexy hoje? – ela fez uma pausa, enquanto ficava de pé em cima do sofá. – Vem, dança comigo!

   Então, (Seu Nome) começou a dançar loucamente, enquanto puxava uma parte da minha blusa e cantava o trecho de uma música agitada. Ela mantinha o corpo o mais próximo possível do meu, enquanto ria muito e quase parecia meio dopada. Nós permanecemos assim durante um tempo, já que eu não tinha forças para agir de forma sensata e afastá-la de mim. Mas, alguns minutos depois, (Seu Nome) parou subitamente de dançar e, descendo do sofá em um pulo, saiu correndo e cambaleando, enquanto tapava a boca com a mão, até o banheiro. Ela trombou duas vezes com alguns móveis antes de finalmente chegar ao seu destino, onde bateu a porta com a maior força possível.

    Eu, Chaz e Manuela nos entreolhamos, sem reação, esperando algo uns dos outros. Até que Manu finalmente se moveu, caminhando em direção ao banheiro:
 
    - Eu cuido disso, ok? Fiquem aqui, enquanto eu vou ajudá-la e depois obrigá-la a ir para debaixo do chuveiro. Já volto...

   Assentimos, enquanto Manuela continuava a seguir até o banheiro e abria a porta do cômodo, suavemente. Depois disso, desviamos nossa atenção, para uma outra conversa...

   - Então... – comecei. – Quando você a encontrou, ela estava com alguém?
   - Não. – respondeu Chaz, de imediato. – Para falar a verdade, acho que você irá ficar em feliz em saber de algo... Quando eu cheguei ao tal lugar que você me indicou, estava muito movimentado e eu não consegui achar a (Seu Nome) de início, por isso pedi uma informação para o barman, descrevendo-a, e sabe o que ele me disse?
   - O quê?
   - Ele apontou para o canto do balcão, onde (Seu Nome) estava sentada, acompanhada somente de um drink, e disse “Eu não me atreveria, se fosse você. Uns dez caras já tentaram chegar nela hoje, mas ela rejeitou todos, sem nem olhar na cara deles.”
   - Então, isso quer dizer que eu ainda tenho chance? – perguntei, em dúvida.
   - Bom, eu não desistiria, se fosse você...
 
   Sorri, concordando, enquanto Chaz me dava leves (?) tapas no ombro. Ouvir aquilo de alguma forma fora bom. Saber que a (Seu Nome) mesmo após sair daqui tão decidida, rejeitara todos os babacas que se aproximavam dela, fazia com que eu sentisse que ainda era importante para ela, mesmo sendo um idiota...

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  Eu sei, esse capítulo deveria ter sido postado ontem, né? Pois é... Mas não deu tempo, eu fiquei enrolada e tudo mais e quando terminei de escrever já era muito tarde e como eu geralmente demoro para conseguir postar o capítulo no blog (tenho que pegar fotos, link, ler todo o capítulo de novo, para corrigir se tiver erros e tudo mais...), deixei para fazer isso hoje...
   Então, eu estou postando o capítulo de ontem, agora e, provavelmente, mais tarde, irei postar o capítulo "oficial" de hoje. Haha', lembrando que eu AINDA estou devendo um capítulo para vocês (lembra de um sábado que eu acabei não postando? Então, não esqueci, não! A idéia da maratona ainda permance, tá? haha')
    Enfim, o capítulo é esse! Eu espero que gostem e... Não façam isso de verdade, ok? Mesmo se você tiver mais de 18 anos, ficar bêbada é feio! E, se você tiverem menos de 18 anos... #rum Encostem um milimetro de qualquer bebida alcólica na boca, para verem se a Juh aqui não dá um puxão da orelha de vocês? #rum Vocês são minhas irmãs e eu estou de olho em vocês, hein?:)
   Amo vocês, divas :)

(PS: A imagem do post é da bebiishadz1337)

11° dia da "Maratona Um Post Por Dia"!

27 maio 2012

You Make Me Love You - Capítulo 59

Passado



Justin's POV



   Respirei fundo, enquanto observava minha (ex?) namorada, caminhando pela rua como uma garota de programa de luxo, até ela sumir da minha vista. Dei um murro bem forte na parede, sem me importar se isso iria ou não machucar. Eu estava com muita raiva, mas me sentia um tanto idiota, ao mesmo tempo.
 
   - Justin... – Chaz me chamara com um tom de repreensão.
   - Não, Chaz! Eu realmente não quero ouvir sobre o quanto eu estou errado, agora! – interrompi, enquanto me dirigia até o sofá.
   - Você não ouvirá, se me contar agora mesmo o que acabou de acontecer... – Ok, essa com certeza não era a voz do Chaz.

    Virei-me para ver quem se intrometera. Era Manuela, que vinha descendo as escadas, com uma expressão não muito boa no rosto. Ela sentou-se ao meu lado, me encarando, enquanto esperava uma resposta.

    - Manu, eu realmente não quer...- comecei.
    - Justin me viu aqui com a (Seu Nome) e “insinuou” que ela estava se jogando para cima de mim, como uma vadia qualquer. Assim, a (Seu Nome) morrendo de raiva, saiu toda produzida, prometendo se agarrar com o primeiro homem que visse. É isso, fim!
 
    Suspirei, antes de, inesperadamente, levar um soco no ombro. Manuela não parecia nem um pouco feliz com o que Chaz acabara de lhe contar, embora seu resumo da história fizesse a parecer um tanto qualquer. Ela olhava para mim, quase como a exigir uma explicação para o meu comportamento.

   - Olha, Manuela, não venha me repreender, ok? Você pensaria a mesma coisa se visse o que eu vi há minutos atrás. Os dois retardados abraçadinhos, no maior clima, quase preste a se beijar.
   - Justin, você está escutando o que está dizendo? Eu sou seu amigo! Você acha mesmo que eu faria algo assim com você? Eu e a (Seu Nome) somos amigos e só estávamos brincando e conversando sobre você e a... Bom, nós só estávamos conversando, ok? – Chaz falou, aparentemente, ofendido.
    - Mas eu estava confuso, caramba! Eu a magoei e você estava a consolando, não deveria ser assim. Eu deveria estar do lado dela fazendo-a se sentir melhor. Eu só estava com medo que ela encontrasse em você, alguém melhor do que eu. Tudo o que eu falei foi por impulso, ok?
 
    Respirei fundo, levando a mão até a testa. Minha cabeça parecia que iria explodir. Eu ainda permanecia com raiva, mas estava também muito preocupado em saber onde (Seu Nome) estava. E isso só piorou quando ouvi Manuela suspirar alto.

    - O que foi? – perguntei.
    - Eu estou com medo por você... – explicou.
    - Como assim?
    - A (Seu Nome) é muito teimosa e orgulhosa. Ela pode te amar muito, muito mesmo, mas se estiver realmente magoada, ela vai esconder isso da melhor forma que puder e passar a evitar você. E, acredite, ela consegue! – as palavras de Manuela me deixaram nervoso.
    - Você está dizendo que talvez ela nunca mais volte a ser minha? – perguntei e Manuela assentiu, receosa. – E você acha que ela pode fazer o que disse que iria fazer, antes de sair daqui?
    - Sobre isso, eu não sei. A (Seu Nome) tem uma repulsa enorme por garotas que agem assim, mas, ao mesmo tempo, ela é impulsiva demais para conseguir pensar em alguma coisa agora... O jeito é esperar!
   - Enquanto esperamos... – começou Chaz. – Por que você não nos contar o porquê desse comportamente da (Seu Nome)?
   - Como assim? – Manuela fingiu não saber do que ele estava falando, mas dava para perceber que ela só não queria falar...
   - Manu, você sabe o que eustou querendo dizer... – insistiu Chaz.
   - Ok, eu conto! - concordou, derrotada.- Mas eu não deveria estar fazendo isso.

   Manuela respirou fundo, parecendo nervosa. Prendeu o cabelo em um coque simples, apenas para enrolar um pouco mais, antes de finalmente, começar:

   - O grande problema é que a (Seu Nome) é e sempre foi romântica, intensa. Ela sempre sonhou com um... Príncipe encantado, nem tão príncipe. Na verdade, ela sempre sonhou com alguém bobo, safado, mas ao mesmo tempo romântico e que a entende-se. Alguém bem Justin!

    Sorri, embora ainda permanecesse nervoso. Aquela “história” não tinha cara de que seria muito boa e isso me assustava.

    - O problema é que é bastante complicado achar alguém assim, sendo uma das garotas mais bonitas do colégio. Na verdade, “A” mais bonita, embora (Seu Nome) nunca acreditara nesse título. Ela sempre se via como “aquela a quem Deus se esqueceu de dar beleza”. De qualquer forma, o importante era que ela odiava muito ser vista assim, porque sempre que os garotos se aproximavam dela, era apenas para ficar com ela e poder se gabar depois. Obviamente, ela rejeitava todos eles. Mas, “felizmente”, isso mudou. Eu não lembro exatamente quanto tempo faz, mas, se não me engano, há uns dois anos, entrara um garoto novo no colégio. “O” garoto novo!

    Manuela parou para respirar e, aparentemente, organizar as ideias. Ela parecia formular bem as frases, antes de falar.

    - E, pela primeira vez, um garoto “pareceu” se aproximar da (Seu Nome) sem um interesse maior. Ele se chamava Rodrigo, é... Parecia ser uma pessoa super atenciosa. Ele se sentava ao lado dela nas aulas, a fazia rir e os dois viviam abraçados. Obviamente, ela já estava super apaixonada por ele. (Seu Nome) me ligava todas as noites para me contar sobre cada mínimo detalhe de qualquer coisa que Rodrigo fizera para ela no dia em questão. Até que ele a pediu em namoro. E, parecia ótimo! (Seu Nome) estava feliz como nunca, dava para ver nos olhos delas que ela o amava e os dois passavam muito tempo juntos. Até que o inferno começou!

    Houve um silêncio que permaneceu durante alguns minutos, enquanto Manuela parecia tensa ao lembrar de algo. Abracei-a de lado, para que ela sentisse um pouco de segurança, para terminar de contar. E pareceu que isso surtiu algum efeito, já que Manu sorriu para mim, antes de continuar...

    - Aconteceu um pouco depois deles completarem dois meses de namoro. Logo após um feriado prolongado, a escola virou “de cabeça para baixo”. Lembro-me bem de que eu estava andando pelo corredor com a (Seu Nome), quando percebemos um comportamento estranho de outros alunos que passavam por nós. A maioria dos garotos olhava bem para a (Seu Nome) e depois riam entre si ou lançavam um sorriso safado, enquanto as garotas faziam o mesmo, mas os olhares tinham uma repulsa mais explicita. Naquela tarde, nós descobrimos o motivo para isso. Lucas nos chamara para uma conversa séria e perguntara sobre essa história da (Seu Nome) ter transado com o Rodrigo.
    - O quê? Eles... – começou Chaz, tão surpreso quanto eu.
    - NÃO! – interrompeu Manu. – Isso nunca aconteceu, de verdade. Mas era o que estava se dizendo pelos arredores do colégio. Na mesma noite, (Seu Nome) ligou para o Rodrigo para saber se ele tinha alguma consciência desse boato. E, ele não hesitou em revelar que ele mesmo espalhara isso e ainda acrescentara que ela “fazia de tudo”. Em seguida, deixou claro que nunca gostou dela de verdade, e agradeceu pela fama de ter dormido com a garota mais cobiçada do colégio. Preciso mesmo dizer que aquilo destruiu (Seu Nome) completamente?
    - Isso não pode ser real, cara... – voltou a falar Chaz.
   
    - Ainda não terminei! – Manu suspirou, enquanto limpava umas lágrimas que desciam dos seus olhos. – No dia seguinte, circulou pela escolha um áudio dessa falsa noite que eles passavam juntos. Provavelmente, retirado de alguns desses filmes ridículos pornôs ou qualquer coisa assim. Mas, para (Seu Nome), o pior mesmo foi ter que passar o dia, cruzando com Rodrigo, que fazia questão de olhar-lhe com um ar de vitorioso. Enquanto as garotas do colégio a evitavam e olhavam-lhe com desgosto, chamando-a de “vadia”, “piranha” ou coisas BEM piores, acreditem. E os garotos, bom, eles tratavam-na como se ela fosse alguma dessas coisas, tentando agarrá-la como se ela fosse uma qualquer ou perguntando quanto custava uma noite igual aquela que o Rodrigo “tivera”. Obviamente, depois disso, todos acabavam muito machucados. Lucas não perdoou nenhum que faltasse o respeito com ela. Nessa época, ele quase fora expulso do colégio por brigar com mais ou menos metade da escola.
     - Desculpa interromper, mas quem é esse Lucas afinal? – perguntou Chaz.
     - O melhor amigo delas. – respondi, seco.
     - É, Lucas vê a (Seu Nome) como a bonequinha dele e odeia qualquer pessoa que a magoe. Foi por esse motivo que Rodrigo parou de ir ao colégio, dias depois. Lucas ameaçara quebrar a cara dele e, bom, ele sempre foi bastante forte... De qualquer forma, quando os pais da (Seu Nome) ficaram sabendo disso, comunicaram a escola e ameaçaram processar a família do Rodrigo. Deu um rolo enorme e eu nem sei se eles realmente o processaram, mas Rodrigo foi obrigado a desmentir a história perante toda a escola e foi expulso, inclusive mudou-se para outro estado.

     - Ele faz tudo isso e tem só isso como punição? – perguntei, perplexo.

     - Pois é... – Manu continuou. – Assim, as coisas esfriaram um pouco, as pessoas pararam de tratá-la mal, mas de qualquer forma, não se aproximaram muito dela. Até porque a própria (Seu Nome) não deixara. Acredito que tenha sido uma das piores épocas da vida dela. Mesmo após isso tudo ser desmentido, ela continuava fechada, na dela. Chorava muito, evitava comer e passava grande parte do tempo em casa. Os pais dela ficaram preocupados, chamaram um psicólogo, mas, na verdade, só gastaram dinheiro. Ela nunca falava nada em seu horário de consulta, apenas ficava chorando, enquanto a psicóloga fazia perguntas, que eram ignoradas. Nem eu e o Lucas podíamos fazer alguma coisa. Por mais que nós permanecêssemos ao lado dela, (Seu Nome) sempre dava um jeito de se isolar, porque, de uma forma ou de outra, ela se sentia sozinha. Levou meses e, foram meses horríveis, até que ela finalmente, “deu a volta por cima”. Obviamente, isso aconteceu de forma gradativa, no começo era bem mais complicado, ela se fechara bastante até comigo. Mas, posteriormente, a dor foi diminuindo e ela voltando a ser quase o que era, apenas um pouco mais desconfiada... Bem, acho que isso é tudo! Aliás, não podia ficar pior mesmo...

    - Para mim, já chega! – disse me levantando. – Vou atrás da (Seu Nome) agora.

    Sim, eu estava nervoso. Tentei segurar as emoções até agora, mas era horrível demais. Sério, era melhor levar mil tapas na cara do que ter que ouvir uma história assim. Eu nem conheço esse Rodrigo, mas já sinto um ódio profundo por ele, em cada célula do meu corpo. O pior é que eu também tinha sido um canalha com a (Seu Nome), dizendo aquelas coisas. Como eu pudera ser tão estúpido com uma garota como ela, hein? COMO?

    - Justin, calma! – era Chaz, atrás de mim. – Você acha mesmo que se encontrá-la, ela irá aceitar vir com você? Obviamente, não! Faz o seguinte, fique aqui, acalme-se, enquanto eu vou, ok? Passa a chave do carro!
    - Mas, eu... – tentei.
    - Justin, é melhor assim! – interviu Manuela.

    Soltei a chave do carro na mão de Chaz e, ele saiu correndo, pela porta. Esperando que ele, ouvisse, gritei:
    
   - O bar mais próximo daqui fica a duas ruas. Tente encontrá-la lá!

   Não sei se ele realmente ouviu a mim, mas de qualquer forma, nem verifiquei também. Estava me sentindo culpado demais para qualquer coisa. Desabei no sofá, cansado de pensar e de ser tão idiota. E, felizmente, recebi um abraço de Manu, onde pude parar de fingir ser forte e deixei algumas lágrimas caírem.

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   Capítulo 59 aí, minhas gente! Hahaha :)
   Então, DRAMA, DRAMA, DRAMA! Eu sei a #IB tem estado bem assim ultimamente, mas, relevem, ok? Estou sobrevivendo há meses sem aulas de teatro e eu preciso de drama na minha vida, ok? Hahahahaha'
Mentira, gente, não é por isso, não! Haha' Essa parte da história já estava planejada a tempos, inclusive não sei se vocês lembram, mas a briga que vocês tiveram com a Manu, aconteceu relacionada a isso. Lembra do que vocês, injustamente, foram chamadas? kk :)

   Ah, só para deixar claro: NÃO, VOCÊS NÃO SE TORNARÃO BITCHES, ok? Hahahahaha' Relaxem!

   Enfim, eu queria fazer uma perguntinhas para vocês (É PARA RESPONDER, OUVIRAM? kk')... Tipo, eu já falei sobre isso várias vezes aqui no blog, mas eu nunca pedi a opinião de vocês. É o seguinte, vocês acham/quererem que a You Make Me Love You tenha mais de uma temporada?
   É porque tipo, já falei aqui que dentro na minha cabeça, eu tenho idéias super organizadinhas para 4, talvez até 5, temporadas dessa #IB. Mas, eu não sei se vocês iriam curtir a idéia, porque eu nunca PERGUNTEI isso para vocês =/
  Enfim, vai ter uma enquentezinha ali do lado, onde vocês podem votar em relação a isso e, fiquem a vontade para comentar aí também, ok? :)
  Eu só quero saber isso, porque caso vocês não queiram mais de um temporada, eu terei que dar uma mudadinha básica no enredo da histórias, coisa básica...

   Mas, enfim, espero que vocês gostem do capítulo, lindas!

(PS: A imagem do post é da Danny Benevides)


10° dia da "Maratona Um Post Por Dia"!