30 abril 2012

You Make Me Love You - Capítulo 47

Jogo
~eu sei essa foto não tem NADA a ver com o capítulo, mas ela é tão bonitinha *---* E quando eu a vi no We Heart It ela     chamou meu nome kkkk Eu realmente A-M-O essa foto. Awn~
Música do Capítulo: I Gotta Find You


  Justin's POV 
  Aquela parecia uma manhã tão qualquer, tão comum. O sol ainda estava lá fora e a dor permanecia aqui dentro. Respirei fundo, antes de olhar para o despertador. Estranhei quando não o encontrei ali e, em seu lugar, apenas um bilhete colorido.
  “Bom dia, amor...
    Você me chamou assim uma vez e eu sorri. Lembra?”

    Senti um enorme ponto de interrogação se formar em minha cabeça ao ler aquilo. Iria ignorar o estranho bilhete, quando notei uma trilha daqueles papeizinhos, que seguia até o banheiro. Suspirei antes de catar todos eles. Em ordem, se lia:
“Então, você está sorrindo agora?”; “Não?”; “Bom...”; “Eu posso te fazer sorrir se você quiser...”.
    Eu não tinha ideia de onde aquilo ia dar, mas eu estava começando a ficar curioso e... Um pouco paranoico. Bom, eu não diria paranoico, aliás, é normal procurar câmeras escondidas no seu banheiro, não é?
    De qualquer forma, aquele dia estava um pouco menos comum do que eu pensava que estaria. Despertador desaparecido, bilhetes estranhos e, agora, um sabonete “dizendo” que sabe que eu sou sexy. É, eu não estou ficando louco, escreveram mesmo isso no sabonete.  Como se o sabonete já não soubesse...
    Assim, acabei tomando um banho meio rápido, pois, no fundo, ainda me sentia como se estivesse sendo observado e, isso não podia ser bom.

    Felizmente, logo que saí do banheiro, fiz tudo que necessitava fazer no quarto, sem achar mais nenhum papelzinho suspeito. Isso até eu finalmente sai do cômodo e dar de cara com uma nova trilha de post-its colados na parede. A maioria deles não tinha muitos significados, coraçõezinhos e carinhas sorridentes. Os únicos que chamaram minha atenção foram os últimos que perguntavam se eu estava me divertindo e se eu queria “começar” um jogo.

    Ah, que divertido! A casa completamente vazia e eu junto a um papel psicótico que pergunta se eu quero começar um jogo. Só eu acho que estou caminhando para a morte?

    Desci as escadas, cautelosamente. Seguindo pequenas setinhas, cheguei à porta principal, onde uma mini carta permanecia colada. Abri, enquanto rezava para não ser uma mensagem sinistra ou escrita com sangue, essas coisas que maníacos gostam de fazer, antes de matar suas vítimas. Felizmente não era...

  “Então, vamos começar isso...
  Para jogar, você só precisa ter consciência de cinco coisas:
  1º) As setas são suas melhores amigas...
  2º) Trapacear é algo feio!
  3º) Dicas são de importância vital.
  4º) Desistir nunca é o melhor a fazer.
  5º) Eu estou esperando por você...

   Apenas abra a porta e BOA SORTE! :)”
    Arranquei o papel preso à porta, dobrei-o e coloquei no bolso, antes de, finalmente, sair pela porta. Estava nervoso, não tinha ideia do que estava “procurando”. Assim, apenas segui as enormes setas que estavam coladas no muro da casa vizinha, até avistar na esquina, Caitlin e Chris conversando. Acelerei o passo, até alcançá-los.

   -Até que enfim, hein, pessoa lerda? Estamos aqui há muito tempo, sabia? – falou Chris, impaciente.
   - Chris, nós estamos aqui não faz nem 10 minutos! – alertou Caitlin.
   -Ok,ok, parem de discutir um pouco e respondam: Vocês podem me explicar o que está acontecendo, antes que eu enlouqueça?- tentei não berrar.
   -Simples, Justin! É que...
   - Christian, cala a boca! – Cait berrou. – Olha, Justin, nós não podemos te dizer nada, mas nós temos uma dica para você...
   - Ah, vocês também estão metido nisso? – não sei porque fiquei surpreso.

   Cait, apenas riu, antes de me entregar uma pequena carta. Abri e li, com cuidado, as “instruções”...

  “Ok, primeira ‘dica’ encontrada!
  A próxima estará em um lugar onde se encontra uma sobremesa doce e gelada...
  É um lugar que eu espero ir só com você, um dia! :)”

   Sorveteria da próxima rua, aí vou eu!
  
   Dei graças à Deus, pelo lugar não ficar tão longe, afinal, o idiota aqui esqueceu de que tinha um carro e resolveu sair à pé, mesmo estando super cansado. Palmas para a minha inteligência, por favor...
  
   Cheguei ao tal lugar e, ele já estava bastante movimentado, então demorei um pouquinho para encontrar Ryan sentado em uma das mesas. Ele estava bastante entretido, devorando um Sundae, assim, mal notou quando eu me aproximei.
    -Ryan...- chamei.
    - Ah, oi, cara! Toma!- ele pegou uma carta parecida com a anterior e me deu. – Agora é melhor você se apressar! É muito chato ficar te esperando...
    E, depois, ele voltou a prestar atenção no sundae. Ia perguntar algo, mas achei melhor deixar para lá. Ele não iria responder mesmo. De qualquer forma, só queria terminar isso logo, não sei porque algo me dizia que uma coisa boa me esperava no fim de toda essa confusão. Assim, abri a carta e corri os olhos pelas palavras grafadas:
   “Chegando perto?
   Mas, talvez você precise comprar a próxima dica...

   PS: Não demore muito, eu sinto sua falta! :)”

    Sorri ao ler a última frase. Eu ainda não sabia o que estava acontecendo, mas aquilo de certa forma parecia fofo. A parte boa é que eu já sabia aonde ir e, a parte ruim era que o shopping ficava muito longe.
    Apertei o passo, para chegar logo. Estava cansado, mas a curiosidade e ansiedade me faziam vencer essa barreira. Mal acreditei, quando finalmente passei pela porta automática principal do shopping e encontrei Chaz encostado ali.
    - Finalmente, cara! Estava demorando, hein? – falou, assim que me viu. – Toma! Falta pouco, hein?

    Peguei a carta de sua mão e, não demorei a abri-la. Aquele “falta pouco” do Chaz, me deixara mais ansioso do que nunca. Então, suspirei, tentando me acalmar, antes de começar a ler...

  “Então, chegou longe,hein?
  Você deve estar cansado, não é? Talvez precise respirar um ar puro...”

    É, eu estou cansado, mas... Mas EU NÃO TENHO IDÉIA DE ONDE IR AGORA. Que dica mais sem pé nem cabeça! Isso não me ajuda em nada e...
    -Justin...- Chaz parecia impaciente. – Vai logo para a praça central, vai!
    -Eu não... –comecei, antes de finalmente perceber. – Ah,tá, valeu!

   Corri em direção à praça, o mais rápido que podia. Era estranho, eu sentia como se cada segundo fosse precioso demais para eu desperdiçá-lo.
   A praça estava incrivelmente lotada. Crianças passeando com seus pais, pessoas namorando e ainda gente levando seus animais de estimação para passear. Parecia tão óbvio que eu não iria achar nada ali. Suspirei, analisando a ideia de desistir, quando escutei gritarem meu nome.

    Era a voz de Manuela. Eu não sabia bem de onde vinha, mas percebi ela correndo até mim, segundos depois.

    - Você demorou, sabia? Já estava cansada de te esperar! – falou, enquanto pegava uma das cartas para me dá...
   - Foi complicado chegar até aqui... – ri.

   Peguei a pequena carta de suas mãos e li. Era uma das mais curtas possíveis, com uma instrução bem simples e direta. Dizia apenas:
“Siga as setas! ;)”
    Olhei em volta, procurando algo e, nada! Não havia seta alguma por ali, então, aparentemente, a dica mais fácil era também a mais difícil...

    -Ok, você pode me explicar o que eu faço agora, Manuela?-falei, super impaciente.
    - Ué, quer uma instrução mais explícita que essa? Você vê uma seta, você segue para a direção em que ela aponta... – Manu falou como se aquilo fosse óbvio.
    - Então, você poderia me dizer onde tem uma seta por aqui...
    Ela riu, antes de apontar na direção da pequena floresta mais a frente. Ah, que simples! Ela quer que eu entre nesse lugar super escuro, cheio de árvores gigantes e que quase ninguém vai lá porque é horrível...

    - Você ficou louca, né?-perguntei.
    - Claro que não! E... Além disso, não fui eu que inventei as regras dessa maluquice,ok? Agora vai logo!
    -Ok, eu vou! Mas se algum urso da montanha me devorar, eu vou culpar você...
   Ouvi ela rindo, antes de me afastar. Na verdade, não era engraçado. Eu realmente não queria ser devorado, apesar de não achar que realmente existem ursos por ali. Respirei fundo, buscando coragem para entrar entre as árvores fechadas.

   No final, acabou sendo mais fácil do que parecia. As setas estavam bem próximas uma das outras, então foi meio impossível eu acabar me perdendo. Estava distraindo apenas tentando não tropeçar nas enormes plantas que se erguiam do chão, quando finalmente cheguei no “tal” lugar.

   Era a mais linda clareira que eu já vira na vida. Eu simplesmente não podia acreditar que vivi aqui durante tantos anos e, nunca soube da existência desse lugar. E, este ficara mais bonito ainda com aquela toalha de pic-nic, repleta de coisas gostosas, bem no centro de tudo.  

   Cauteloso, andei até o centro do local e, percebi uma folha rosa, em cima da cesta de pic-nic, ao canto. Peguei o papel entre os dedos e, apesar de já estar cansado de tantas letrinhas, o li:

    “ Então, parece que você conseguiu! Parabéns e... Obrigada!

   É, obrigada por ter vindo até aqui, mesmo sem saber do que se tratava. Eu realmente não queria que você tivesse este trabalho todo, mas era preciso. Eu nunca conseguiria dizer o que preciso dizer, “cara a cara”. Mas, agora que você está lendo isso, talvez as coisas fiquem mais claras entre nós.

   Em primeiro lugar, eu queria me desculpar, de verdade, com você. Eu magoei você, tenho total consciência disso. Mas não foi minha intenção, eu juro. Eu apenas sou uma garotinha muito medrosa e burra, que não sabia o que dizer, no momento. Tenho total certeza que aquele “não” foi a coisa mais falsa que eu já disse em toda a minha vida. Você realmente não merecia aquilo. Sempre tão fofo e encantador. E, isso de certa forma nos leva a segunda coisa que eu tenho que te dizer...

   Obrigada por tudo que você tem que feito desde que cheguei aqui. Por ser tão doce e perfeito o tempo todo, mesmo quando eu agia bem diferente disso. E então, obrigada por me tratar do jeito que nenhum outro garoto jamais tratou. Obrigada por ser tão especial para mim...

   E, bom, eu não sei se você já percebeu, mas eu estou enrolando um pouco, simplesmente para adiar o que realmente é importante de se dizer. Você sabe que as coisas tem acontecido meio rápido demais desde que cheguei, mas todos os momentos foram especiais, independente de qualquer coisa. Então, eu apenas queria pedir para você agora, um pouco de paciência,só um pouquinho, enquanto você procura uma bexiga roxa (sabe daquelas bem grandes?). Ela, provavelmente, estará amarrada na árvore mais próxima à você. Vá até lá, você não vai se arrepender, eu prometo! :)”


    Dobrei o papel, enquanto suspirava. Eu realmente não sabia o que pensar, em relação à isso. De qualquer forma, olhei em volta procurando o balão de importância “suprema” e, não o achei. Assim, apenas me aproximei da árvore mais próxima de mim e, percebi uma certa boba se equilibrando em um dos galhos. Ela ainda não tinha percebido minha presença, por isso, chamei:

   -(Seu Nome)?

   O que aconteceu em seguida foi tão rápido, que nem sei como consegui evitar. (Seu Nome) apenas olhou para mim, assustada, e desequilibrou. Ela iria se espatifar no chão, se eu a não tivesse segurado de pressa e, sentido toda a dor do impacto com a grama.


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 Ok, capítulo meio bicolor esse,né? hahahahha Mas é porque as partes meio lilás são as cartas, bilhetes hahahaha E é óbvio que vocês perceberam isso :)
 Enfim, esse capítulo ficou um pouco monotomo de ser escrito, mas eu espero que vocês tenham gostado de o ter lido,ok? Ok!
 Eu estou TÃÃÃÃÃO ansiosa para postar o próximo capítulo, mas não sei se vou conseguir, porque eu ACHO que ele vai ser longo e, eu ainda nem comecei. Além disso, amanhã eu vou estudar muuuito para as provas E começar a trabalhar no design do blog de uma belieber (a #IB dela é muito linda, quando ela começar a postar, eu coloco o link do blog aqui para vocês :D)
 Sobre a música, eu nem sei se ela combina TAAANTO assim com o capítulo, mas eu P-R-E-C-I-S-A-V-A colocar uma música nesse capítulo e essa foi a melhor que achei :) A tradução vocês encontram aqui "Gotta Find You"

 Enfim, eu espero que vocês gostem do capítulo e tenham uma boa noite de sonhos com o Shawty Mane (pq ele é sexy kk).

(A imagem do post é de uma pessoa que eu não lembro)


 Fiquem bem, minhas lindas!! 


28 abril 2012

You Make Me Love You - Capítulo 46


                                                               Preparativos




Belieber's POV

   Respirei fundo antes de levantar da cama, pela manhã. Sentia um pânico profundo em saber que aquele seria o primeiro de muitos dias em que eu permaneceria cercada por seis adolescentes loucos, sem nenhum responsável por perto.
 
   Ok, admito eu também não gosto de supervisão, não gosto de ter pessoas no meu pé e, amo poder sair quando “quiser”. Coisas que são impossíveis, se você convive com alguém de idade superior a 28 anos. Mas de qualquer modo, essas pessoas incrivelmente inflexíveis (que chamamos de mãe, pai ou algo parecido) são necessárias, para se manter pelo menos o mínimo de ordem na casa.     
 
    Ignorei isso, enquanto seguia minha típica rotina matinal, parando por alguns segundos, antes de tomar coragem para sair do quarto. Eu tentava me convencer de que não queria sair, porque tinha medo de encontrar a casa uma completa bagunça. Pff... Ninguém acreditaria nisso, até porque mentira maior, impossível. O objeto do meu temor tinha nome, sobrenome e um sorriso de dar inveja a qualquer ator de propaganda de pasta de dente... (Observação: eu tenho que parar de pensar essas coisas!)
 
     Mas, deixo claro que o temer foi algo muito sensato, pois assim que eu saí pela porta, quem é que estava saindo do quarto em frente ao meu? Senhoras e senhores, aplausos para a perfeição em pessoa...
 
     -Oi... – sussurrei.
     -Oi.- Justin respondeu, de forma um pouco mais fria do que eu esperava.
 
    Nós ficamos nos fitando durante alguns poucos segundo, até que ele deu um sorrisinho sem-graça e começou a se afastar, apesar de não ter ido muito longe. Pois é, me deu um ataque de desespero ao vê-lo se distanciando de mim e, quando percebi, já o tinha puxado para perto de novo, sussurrando um “espera”.
 
    Bom, aparentemente, o puxei com força demais e, Justin acabou parando um pouco mais perto do que esperava. Eu realmente não tinha segundas intenções, até porque tinha total certeza de que por mais próximo que nós estivéssemos, nada demais aconteceria ali, mas isso não me impedia de desejar, mais do que nunca, que ele esquecesse o que eu havia dito e me beijasse agora mesmo.
 
    - Que foi?- Justin perguntou, enquanto surpreendentemente permanecia no mesmo lugar.
 
   Ele pegou uma mecha de cabelo em meu ombro e ficou brincando com ela, entre seus dedos. Aquilo estava me deixando extremamente confusa, afinal, não era para ele estar fazendo isso. Ele deveria me evitar, ignorar, me deixar falando sozinha ou, sei lá, agir como qualquer pessoa normal que levou um fora. Mas, não, ele insistia em continuar sendo... Perfeito.

   Precisei respirar fundo umas três vezes seguidas, antes de finalmente abri a boca para começar a falar e... NADA! As palavras estavam em perfeita ordem dentro da minha cabeça, mas externá-las era complexo demais. E, ficava pior quando eu estava olhando no fundo dos olhos mais lindos do mundo.
 
   - Nada, foi reflexo! – menti, suspirando.
   - Hum... – ele se afastou. – Então, eu estou descendo...

   Fiquei o observando, até vê-lo sumir de vista, nas escadas. Logo que percebi que Justin não podia mais me ver, nem eu a ele, surtei. Abafei um grito de raiva, enquanto batia a cabeça na parede.
 
   Precisei ficar mais um tempo ali parada, até tomar coragem de descer até a cozinha e aguentar mais aquele dia. Mais um dia sem Justin, sem abraços e sem sorrisos. Tão “legal”...

   Mas, possivelmente para a minha sorte, quase não tive que encarar o Justin pelo resto do dia, que, aliás, estava sendo mortificante. Passei a manhã, fazendo compras com Manu e Chaz. Seguida de uma tarde, completamente cansativa, que passei somente no meu quarto, arrumando tudo. E, de noite, eu finalmente pude... Fingir que sabia cozinhar! É, eu ficava na cozinha fingindo que sabia o que estava acontecendo, enquanto as divas Cait e Manu me ajudavam.
  
   Sabe quando se dá “graças à Deus” apenas por poder ir finalmente para a cama, depois de um longo dia? Pois é... Eu mal me aguentava em pé, mas iria valer à pena, se eu pudesse ter só para mim o garoto mais incrível e fofo do mundo... 

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  Então, lindas, está aí o post super atrasado, eu sei... Fiquei muito tempo sem postar, mas como já falei a escola está me matando ultimamente com trabalhos atrás de trabalhos. Ah, eu vou colar aqui embaixo uns tweets meus falando sobre isso,ok?

   "Só para deixar claro, gente, eu sei que tem muita gente que odeia o fato d'eu demorar muito para postar as vezes. Eu sei é bem chato... Mas não estou conseguindo MESMO terminar capítulos essa semana.(Tá dificil! É trabalho em cima de trabalho e semana q vem começam as provas. Mas, COM CERTEZA, vai ter capítulo amanhã (hoje, no caso,né?) e durante o resto desse feriado.
   Só que depois disso (a partir do dia 3) vai ficar complicado, pq aí começam as provas e eu to com medo kkkkkkkkkkkk. Mas, depois desse periodo chatinho, eu fiz uma promessa comigo mesma de postar PELO MENOS um capítulo por dia (isso deve acontecer a partir do dia 10/04 e talz). Enquanto isso, eu peço que, por favor, por favor, por favor, não abandonem o blog,ok?
   Por mais que seja chato esperar (e eu sei que é), tenham só mais um pouquinho de paciencia comigo e eu prometoo que recompesarei voces.O "devaneio de belieber" e muito importante para mim, assim como vocês tbm são... Não se esqueçam disso ;) "

23 abril 2012

You Make Me Love You - Capítulo 45


Magoada



Belieber's POV

Acordei aquela manhã, completamente destruída. O coração estava quebrado, a cabeça doía e os olhos estavam em um péssimo aspecto, devido às lágrimas que caíram durante toda a noite.

Não sentia a mínima vontade de me levantar da cama, hoje. E talvez nunca sentisse de novo. Suspirei, antes de me virar para o outro lado, para poder ver o despertador.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – gritei ao dar de cara com a doida da Manuela.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAH! – ela berrou também. – Ficou louca?
- Você que deve ter ficado. Está fazendo o quê aqui, maluca? – perguntei, enquanto me sentava na cama.
- A “maluca” está aqui há horas, com uma bandeja deliciosa de café da manhã, esperando a melhor amiga preguiçosa acordar. – Manu riu. – Sabia que já passam das 11 horas?
- Sério? Ah, eu ainda estou morta... Mas, o que você aí para mim, então? –examinei bem a bandeja em cima da mesa de cabeceira. – Nossa, uma fatia de bolo de chocolate, suco de maracujá, cookies de chocolate, um pote de sorvete e... Balas? Que coisa mais “saudável”, dona Manuela. Posso saber o que a senhorita está querendo?
- Nada, só quero que você se entupa de doces, porque sempre que você faz isso, você não consegue segurar essa língua e, me conta tudo de uma vez. – ela riu. –E, eu acho que seria bom se você me dissesse o que aconteceu na noite passada.
- Não aconteceu nada demais! – menti do jeito menos convincente possível.
- (Seu Nome Completo), você vai MESMO mentir para mim? Desse jeito? Com o rosto todo acabado de tanto chorar, você vai me dizer que não acontece nada?
- Vou, porque não aconteceu nada demais mesmo. Mas, se você quiser que eu conte, eu conto. Só... Me passa o pote de sorvete antes. – pedi.
- É óbvio que eu quero saber, eu sou sua melhor amiga, lembra? E à propósito, boa sorte em comer isso. – falou, enquanto me passava o pote de sorvete de flocos, junto a uma pequena colher. – Fiquei tanto tempo esperando você acordar, que agora, já deve estar todo derretido.
- Sem problemas... – suspirei. – Então... O que aconteceu ontem? Simples. Justin me pediu em namoro e eu disse “não”.
- Você sabe que eu sei disso, ok? – ela parecia séria. – Eu quero saber porque você disse não? Você o AMA!
- Eu não... – respirei fundo, fitando o chão – Olha, não daria certo, só isso...
- Como não? – Manuela se exaltou um pouco. – Você o ama e ele te ama. O que mais você quer?
- Por que você fala assim? Como se “amor” fosse a resposta para tudo? Não é,ok? Isso faz com as pessoas sofram também, sabia?- falei, enquanto sentia lágrimas descendo por meu rosto.
- Eu não acredito que você está me dizendo isso! (Seu Nome), não me diga que você não quis namorar com o Justin, só por causa do que aquele idiota fez contigo anos atrás... Sério que você vai ficar se prendendo ao passado e perder a chance de ficar com um garoto incrível como o Justin? (Seu Nome), você não pode ficar remoendo isso para sempre. Não pode ficar se escondendo, para sempre, atrás dessa muralha que você mesma construiu. Algumas pessoas passam por nós por algum motivo e, às vezes, você tem que deixar que elas entrem em sua vida.

Senti Manuela me abraçar, enquanto me desmanchava em lágrimas. Tantas verdades me atingindo em tão pouco tempo, faziam com que eu me sentisse mais fraca do que nunca. O pior é que eu sabia exatamente o que sentia e o que seria o certo a fazer, mas, na prática, era difícil e isso doía. Assim, em meio a essa confusão que eu impunha dentro da minha cabeça, acabei pegando no sono de novo, no colo da minha melhor amiga.
*********

Sentia que não havia passado nem meia hora, quando Manu me obrigou a acordar.

- (Seu Nome), levanta, preguiçosa!
- Que foi? – perguntei, enquanto me endireitava da posição anterior.
- O Chris veio aqui chamar a gente para sairmos. Nós vamos almoçar em um restaurante, boba! – explicou.
-Ah, tá! Pode ir, eu não vou, não... – suspirei.
- Não acredito! Agora você vai parar de comer de novo...
- Não é nada disso! Eu só não estou com fome! – olhei para o relógio para me certificar da hora. – Eu “acordei” faz, exatamente, uma hora e você já veio tacando essas porcarias cheias de açúcar para mim e você ainda quer que eu tenha apetite?
- Tudo bem, então, se você acha melhor... – Manu se pôs de pé ao lado da cama. –Hã... Você quer que eu fique aqui te fazendo companhia?
- Não, pode ir! Eu quero ficar sozinha mesmo. Vou tomar um banho e aproveitar para arrumar essa bagunça aqui no quarto.
- Ok. Então, eu estou descendo! – ela correu até a porta. – Ei, tenta ficar bem, tá?

Assenti e, em seguida, ela me deu um tchauzinho, batendo a porta. É, parece que eu estou sozinha de novo. ARGH, O QUE EU FAÇO AGORA?

Suspirei, enquanto me dirigia até a última gaveta da mesa de cabeceira e pegava meu doce caderno enfeitado. Folheei algumas páginas do meu abandonado diário, até tomar coragem e escrever a data de hoje no alto da página, seguido da seguinte frase em letras bem grandes:
“SOU UMA BURRA!” .
Reforcei cada letra com uma força exagerada. Fiquei batendo com a caneta na página até admitir a verdade por entre aquelas linhas coloridas:
“ Magoei a pessoa mais doce do mundo ontem.
Sou uma monstra. Ele não merece alguém tão baixa como eu...





Mas eu o amo, mesmo assim.”


Fechei aquele caderno depressa e taquei-o de volta na gaveta. Respirei fundo, tentando acalmar o coração, junto com as lágrimas.

Levantei-me da cama e, me dirigi ao banheiro. Estava disposta a entrar no chuveiro e só sair de lá “reformada”. Mas não deu muito certo! Fiquei debaixo durante mais de uma hora e nada de diferente. Eu continuava pensando e chorando pela mesma coisa.

Saí do banheiro, aparentemente, decente, graças à uma roupa aceitável, junto com um pouco de corretivo e lápis. Mas só aparentemente, pois por dentro, não mudara muita coisa.

Aproveitei o tempo livre para me distrair, arrumando todo o quarto. Arrumei a cama, organizei as roupas que ainda estavam na mala no armário e fui à lavanderia no primeiro andar para pegar as roupas que estavam secas, estas separei para passar depois.

Tinha acabado com tudo, quando escutei uma algazarra no andar debaixo. Corri até às escadas e permaneci olhando enquanto os cinco riam animados. É, cinco. Justin não parecia tão animado assim e... EPA, ELE OLHOU PARA CÁ!

E... Desviou o olhar em seguida. Ele está triste e isso dói mais do que a morte.

Não tinha mais como ficar ali, assim, voltei para o meu quarto depressa. Lá, só tentava enfiar na minha cabeça uma simples frase “Você não vai chorar. Não vai!”,enquanto as lágrimas já haviam voltado a percorrem meu rosto.

- (Seu Nome), posso entrar?

Assim que ouvi o som d aporta sendo aberta, seguida da voz de Chaz, tratei de limpar as lágrimas o mais rápido possível. Em seguida, virei-me em sua direção e com o sorriso mais falso do mundo, respondi:

- Ah, claro! O que você quer?
- Hã... Eu queria conversar com você... – explicou, enquanto sentava-se na cama. – Sobre... O Justin.
- Eu... Não quero falar sobre isso. – disparei.
- (Seu Nome), por favor... Eu só quero entender. – ele suspirou. – Você sabe que está escrito nos seus olhos que você gosta do Justin, então... Por que você não aceitou seu pedido? E, por favor, não me venha envolver a pobre da Manuela, no meio, que nisso eu não acredito!
- É... Complicado, Chaz! – respondi da “melhor” maneira possível.

Senti Chaz levantando meu queixo, para que pudesse olhar em sua direção. Em seguida, ele colocou o meu cabelo atrás da orelha e acariciou meu rosto, antes de concluir:

- Machucaram você, não foi?

Admito, eu fiquei incrivelmente chocada. Isso foi tão... Tão... Tão Lucas. Ele sempre foi o único garoto na face da Terra que conseguia decifrar até os meus espirros. Ver o Chaz fazendo isso com tanta facilidade, sendo que me conhecia há tão pouco tempo, me assustou um pouco.

- Como você sabe? – perguntei confusa. – Manuela te contou?
- Não, mas é fácil perceber. Você parece frágil! – ele sorriu. – Quer me conta o que aconteceu?
- Não... –miei, tentando não ser grossa.
- Quer um abraço?

Aceitei, sorrindo, enquanto era envolvida por seus braços. O abraço do Chaz não era nem de longe tão bom quanto o do Justin, mas ainda sim parecia reconfortante. Seu abraço tinha um “vou estar sempre aqui para você” subentendido e isso era bom.

- (Seu Nome), eu não sei o que fizeram com você, mas, eu tenho certeza de uma coisa, o Justin nunca faria nada parecido. Eu conheço o Justin há muito tempo e ele não é do tipo que magoa uma garota. Principalmente, tratando-se de você. Ele te ama, (Seu Nome). E... Ele está triste, porque é cego e acha que você não gosta dele.

- E, o que eu faço agora? – perguntei, tentando evitar lágrimas.
- Diga a verdade à ele. Diga o que você sente...
- Eu não posso!
- Claro que pode. Pode parecer difícil, mas algumas vezes revelar é melhor que esconder. E falar o que você sente pode fazer com que você se sinta leve como nunca... – ele riu.
- Como você deveria fazer com a Caitlin?
- Exatamente, é o que eu... Espera aí! O quê? – ele perguntou, fingindo-se confuso.
- Ah, qual é? Não mente para mim! Você gosta dela...
- Eu não... – ele suspirou. – Como você sabe?
- Dá para perceber no jeito como você olha para ela. É diferente, seus olhos brilham...
- É do mesmo jeito que você olha para o Justin?
- É... – suspirei. – Você deveria dizer a verdade para ela.
- E... Você deveria dizer a verdade para o Justin! – desafiou.
- Não dá! Eu... Não tenho jeito com as palavras. É isso. Fim!
- Ué, e você só pode falar assim? Pensa em outra coisa... – ele riu, de novo.
- Bom, tem um jeito, mas... Eu vou precisar de ajuda e... Se eu falar para o Justin tudo o que eu sinto por ele, você vai ter que fazer o mesmo com a Cait...
- Hã... Eu prometo que tentarei, mas não garanto! Agora, me conta o que você tem em mente.

Contei todo o meu “plano” para o Chaz e, ele pareceu gostar. Na verdade, em teoria, parecia um pouco bobo, mas era melhor que nada. Chaz me prometeu que iria falar com o resto do pessoal, eu precisaria de muita ajuda MESMO, mas valeria a pena, se eu pudesse ver o Justin sorrindo outra vez.

Acabei passando boa parte do resto do dia no meu quarto, junto com Chaz, fazendo uma lista das coisas que eu precisaria e, rindo muito. Ele era engraçado e fofo. Não quero parecer apressada, mas se eu fosse o Lucas tomaria cuidado, parece que ele tem um novo concorrente agora.

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Ok, ok! Esse capítulo teve bastante diálogos,né? Mas, enfim, eu espero que vocês curtam. E parem de se colocarem como monstro da história kkkk Ok, é péssimo ver o Justin triste, mas a """"história"""" de vocês também é triste,uai. kkkkkkk

Enfim, lindas, eu queria avisar uma coisa, eu não sei como vai ficar os post nessa semana agora, porque é a minha última semana, antes de começarem as provas e eu estou CHEIA de trabalhos para entregar, então não sei se vai dar tempo de escrever, sabe? Eu vou tentar ao máximo, mas não garanto D= Me desejem sorte em relação à notas, porque (vou fazer chantagem kk), nota baixa é igual a Juh sem PC e vocês sem #IB u.u kkk #true

Então, eu espero que vocês gostem do capítulo,ok?
Boa noite lindas, fiquem todas bem :)

(A imagem do post é da lary!)

22 abril 2012

You Make Me Love You - Capítulo 44

Rejeitado?



Justin's POV

  
  
Eu realmente não podia acreditar que ela tinha dito “não”. Sei lá, acho que teria sido menos doloroso se enfiassem agulhas no meu corpo todo, ao invés de ser rejeitado pela (Seu Nome).

   Levantei-me da posição anterior e fechei a caixa da pequena joia, guardando-a novamente no bolso. Tentei olhar para a (Seu Nome) de novo, mas sabia que não conseguiria. Não sem chorar. Assim, permaneci fitando o chão, antes de dizer:

    - Não?- suspirei. – Bom, talvez eu tenha merecido isso, não é? Não se deve quebrar promessas. Então, desculpa,ok?

    - Justin... – ela sussurrava, ainda em lágrimas. – Não é sua culpa, ok? Pense sobre... Sobre a Manuela, ela não iria gostar de saber sobre nós dois namorando...

    - Sério que você está me dizendo isso? – disfarcei um pouco a indignação. – Manuela teria entendido e você sabe disso. Eu posso suportar o fato de você não gostar de mim, mas não minta, (Seu Nome)... Bom, eu estou cansado, então... Boa noite!

   - Justin...

   Sua voz estava mais baixa que um suspiro, quase suplicando para que eu ficasse. Mas, eu não podia. Não agora. Eu só queria ir para o meu quarto e, sei lá, chorar um pouco. Não gostava disso... Esse lance de chorar. Fazia com que eu me sentisse fraco. Mas, agora, é a única coisa que me resta fazer...
  
   Deixei (Seu Nome) sozinha no jardim, enquanto retornava para dentro de casa. Percebi apenas Manuela e Chaz sentados no sofá da sala, assim, tentei correr para passar despercebidos pelos dois. Não deu muito certo e eu os ouvi chamando meu nome. Ignorei, enquanto já sentia algumas lágrimas descendo por meu rosto.

    Só parei de correr, ao, finalmente, bater a porta do meu quarto. Me joguei na cama, afundando a cabeça em um travesseiro qualquer. Se eu estivesse assistindo essa cena patética, com certeza, me auto julgaria. Mas, eu não conseguia evitar.

    Era horrível. Poderia dizer que sentia uma dor profunda no coração, mas seria mentira. Eu, simplesmente, não tinha ideia de onde estava esse órgão vital, agora. Por dentro do meu peito e de todo o meu corpo, eu só sentia um vácuo infinito que eu não sabia como preencher... Sentia como se toda às vezes que eu respirava a dor aumentasse. E eu nem sabia mais se esta era apenas psicológica ou estava se tornando uma dor física também...

    -Tudo bem, cara?

   Era a voz da Chaz, seguida de um barulho de porta batendo e de passos duros no chão. Poderia ser educado e, me levantar para falar com ele, mas não. Não nessas condições.

   - Não... E, por favor, vai embora. – pedi, tentando parar de soluçar.
   - Não. Eu sou seu amigo e não vou te abandonar agora. Conte-me o que aconteceu... – ele parecia paciente.
   - Você mesmo quer mesmo saber? – me exaltei, nem tão paciente assim. – Eu abri meu coração para aquela garota lá fora e ela me rejeitou, ok? Eu... Eu sou um idiota, sabia? Eu sempre enxergava todo o tempo que eu passava com ela, como um momento mais especial. Mas não era. A (Seu Nome) deixou claro que não queria nada comigo desde o começo e, mesmo assim, eu me iludi como se fosse um garotinho que namora pela primeira vez, no jardim de infância. Eu realmente me odeio!

    É, eu desabei, mas, quer saber? Dane-se! Estava doendo demais, para eu segurar tudo o que sentia só para mim. Eu estava chorando de novo e, assim, senti Chaz me abraçar, enquanto dava aqueles tapas ogros nas minhas costas.

   - Cara, eu nem sei o que te dizer... – ele suspirou. – Mas, ela disse mais alguma coisa, explicou o motivo?
   - Ela... Disse algo sobre o “quanto a Manu ficaria chateada”, mas é mentira, eu sei que é... Sei lá, talvez fosse só uma desculpa, para eu não ficar mal...
   - Relaxa, Justin, talvez ela só estivesse confusa e...
   - Não, não estava! – interrompi. – Se ela estivesse confusa, pediria um tempo para pensar, mas ela não fez isso. Foi bem direta em sua resposta...
   - Pode até ser. Mas, Justin, tenta se acalmar! Você já superou coisas assim antes.
   - Eu sei, mas eu sinto como se agora fosse diferente... – suspirei. – Eu já tentei mudar meu ponto de vista, mas não dá! Eu sinto que se eu perder a (Seu Nome), perderei qualquer chance de ser realmente feliz...
   - Sabe o que eu acho? Acho que você deveria parar de se precipitar tanto... Esperar as coisas esfriarem, ela pode ter ficado nervosa... É normal! Eu só não acredito que você vai ficar nessa deprê toda de uma hora pra outra. Levanta essa cabeça! Você sabe, mais do que ninguém, que as coisas mudam e, na maioria das vezes, para melhor...
   - Talvez, você tenha razão, mas... Eu não tenho certeza da nada agora! – me levantei da cama, enquanto falava. – Quer saber? Eu vou tomar banho e ir dormir, enquanto tento não pensar em mais nada...
   - Se você achar que isso é o melhor a fazer... – Chaz respirou fundo, enquanto andava em direção à porta. – Então, boa noite! E pensa no que eu te falei...

    Assenti, antes que ele fechasse à porta. E, em seguida, me joguei na cama novamente. Fiquei durante mais de uma hora ali. Apenas pensando, chorando e desejando sumir de vez da face da Terra.
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  Ok, lindas, capítulo 44. No me gusta esse capítulo, porque imaginar o Justin triste me parte o coração. Maaaaas, de qualquer forma, não se coloquem como a bruxa má da história,ok? Você teve motivos para dizer o "não", para o Jus,ok? hahahahahaah, sério. Enfim, esses motivos irão ficar mais perceptíveis nos próximos capítulos, enquanto isso, paciência Hahahaha...
 
  Enfim, eu só queria anunciar uma coisa... Meu último post teve nove (Repito, NOVEEEE comentários! kkkk). SOU FAMOSA u.u ~joga o cabelo~ Beijo, pessoas, vou me mudar para Hollywood depois dessa kkk. Ok, parei! Mas, sério, eu fiquei tão feliz :D É o post com mais comentários do blog. E,além disso, ganhei três novas seguidoras (à propósito: Bem-vindas, meninas! =D ) e, tive o maior número de acessos no blog, ontem/hoje =O Sentiram o poder de um "não" kkkkkkkkk Ok, parei!

 Mas, sério, lindas, quero anunciar de verdade uma coisa... Na verdade duas coisas! Haha.
 São #ibs muito lindas que eu amo forevermente hahah
 A primeira é a da fofa @JBdocinhodcoco ~~> 
http://biebercatarinense.blogspot.com.br/
 E a segunda é da diva @OnlyShawty_Mane ~~> http://belieber-dreams.blogspot.com.br/

Enfim, eu espero que vocês gostem do capítulo, lindas!
Boa noite para vocês e sonhem com o Justin :)

(A imagem do post é do kairo)  

21 abril 2012

You Make Me Love You - Capítulo 43

Você quer...?
                               Música que acompanha o capítulo: Things I'll Never Say


 
Belieber's POV

    Justin me levou até uma das árvores presentes no seu jardim. Mas não qualquer árvore e, sim aquela, que há alguns dias atrás, estava com um visco amarrado em um dos seus galhos.

   Ele parou ali, me colocando contra a árvore, exatamente como havia feito na noite do nosso primeiro, e, sorriu para mim, apesar de ainda parecer tenso. Eu não sabia bem o que estava acontecendo e, isso, de certa forma, me deixava aflita, por isso não hesitei em perguntar:

    - Então, o que você queria falar comigo?
    - É... Complicado!- Justin suspirou, fitando o chão.

    Sorri perante a sua reação e, suavemente, levei os dedos até o seu queixo, obrigando-o a olhar para mim. E, ele assim o fez, me fitando com seus olhos penetrantes, enquanto sorria e, colocava uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

    - Você lembra do que aconteceu, nesse exato lugar, na madrugada do último dia 25?
    - Óbvio que lembro, você me fez fica sem-graça como nunca. – ri.
    - É... – ele acompanhou a minha risada. – E você lembra o que eu te prometi nesse mesmo dia?
    - Aham! – aquela conversa estava me deixando tão nervosa, a ponto de eu mal conseguir respirar.
    - Você ficaria muito chateada se eu quebrasse a promessa?
    - Justin, o que você...
    -Espera, apenas me responda uma coisa... – ele me interrompeu. – Você já se sentiu como se você quase dependesse de uma pessoa para estar bem? Como se simplesmente o fato de ela poder respirar te deixasse feliz? Ou como se até o jeito como essa pessoa anda, te encantasse? Como se ficar ao lado dela fosse uma necessidade?

    Assenti, enquanto sentia lágrimas, querendo vir à tona. Justin estava descrevendo o que eu sentia, sempre que estava em sua companhia e, isso era estranho. Mas, de qualquer forma, aguentei firme, respirando fundo, tentando não desabar...

   - Eu estou falando igual idiota, né? – ele riu, sem humor. – É que eu nem sei como dizer, na verdade...
   - Tudo bem... – ia sorrir também, mas não consegui.
   - Então... – Justin respirou fundo, fechou os olhos e suspirou, antes de continuar. – Todas as coisas que eu citei até agora... Elas descrevem exatamente como eu me sinto desde que você chegou. E, eu tenho consciência de que prometi que “não teríamos nada sério”, mas isso é impossível, quando se trata de você. (Seu Nome), você não é o tipo de garota para ficar e esquecer. Você é do tipo que... Que me faria o cara mais feliz do mundo, se aceitasse ser minha... Eu sei que, teoricamente, não é possível uma pessoa se apaixonar por outra, em tão “pouco” tempo, mas, é sim! É sim, quando essa “outra pessoa” é, simplesmente, a garota mais perfeita do mundo, para mim!

   E, em seguida, eu só vi Justin se ajoelhando diante de mim, pegando uma caixinha no bolso da calça. Ele a abriu e, me mostrou o par de alianças mais lindo que eu já vira na vida.
 
   - Eu te amo, (Seu Nome)... Você quer namorar comigo?

   Assim, a lágrima, que eu lutava tanto para segurar, caiu, seguida de tantas outras. Senti meu coração, praticamente, pulando dentro do meu peito, porque, assim, de repente, em questão de minutos, eu havia ouvido o que eu sempre sonhara ouvir de um garoto, mas que nunca foi dito.

   Senti o “sim”, na ponta da língua, porque, embora eu tentasse negar, era óbvio que eu amava o Justin também. E, para reforçar ainda mais esse sentimento, um flashback de tudo o que eu já tinha passado com ele, desde o dia em que cheguei aqui, passou pela minha cabeça. Seguido de tudo que nós podíamos vir a passar, caso aceitasse aquele pedido do garoto mais fofo do mundo.

    Porém, em contra mão disso, eu comecei a lembrar de tudo que já havia passando por culpa de um “suposto” amor. Todo o tempo que eu passei isolada, apenas com a tristeza como amiga. Todas as lágrimas. E todas as feridas internas... E quem sabe o Justin pudesse mudar (ou não) toda essa visão negativa que eu tenho sobre “se apaixonar”? Mas, eu sabia que só conseguiria descobrir isso se... Arriscasse!

    Tentei obrigar as minhas pernas a pararem de tremer e o meu coração a parar de bater tão forte, enquanto secava as lágrimas e, suspirava, antes de responder:

   - Não...
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kkkkkkkk, Ok, quem quer me matar? skaokspaoksaksakaskpsoks Ok, não façam isso ainda,tá? Antes de tudo preciso dizer que essa resposta de vocês foi "necessária" apesar de tudo. Hahahaha

 Mas, enfim, talvez as coisas mudem futuramente, talvez não. Não sei ainda, sou uma pessoa má kkkkk #Mentira. Sério, agora, eu amei escrever esse capítulo e, eu meio que chorei, enquanto escrevia, porque eu tentei me colocar lugar. É provável que vocês não chorem, porque, primeiro, eu só chorei, porque sou boba kkk E, segundo, vocês não sabem o que eu sei sobre "vocês" kkkkk Enfim, como já falei quinhentas vezes, assunto para outro capítulo, né?

 Apesar de tudo, eu espero que gostem do capítulo, meninas! :) Por hoje é só...
Amo vocês, boa noite e fiquem bem!

(A imagem do post é da Souciar.)
PS: Ah, sobre a música do capítulo, bom, isso não irá acontecer em todos os capítulos, somente naqueles que eu achar mais importantes, tensos ou qualquer coisa. E, só explicando, eu escolhi essa música super velha (kk), porque o capítulo é narrado por você, que sabe que ama o Justin, porém isso é algo que você nunca dirá. ( Para quem quiser, a tradução aqui - Things I'll never say :D)

You Make Me Love You - Capítulo 42

Começar algo novo...



Belieber's POV
  
   Aquele final de ano tinha sido como um começo de dejavú. Foi exatamente como a véspera de Natal! Em uma sequência de fatos, meu dia 31 foi basicamente assim: o pessoal se dividiu para arrumar a casa, Justin sumiu misteriosamente depois do almoço, Ryan riu muito da minha cara devido ao fato de eu ainda mancar um pouco, Justin voltou com um sorriso suspeito, eu e as meninas fomos nos arrumar e, por fim, rolou uma pequena reunião na casa do Justin, repleta de pessoas que eu não conhecia.

    Mas, diferente do Natal, a noite não terminou em beijos e, sim, com uma sensação de tristeza e deslocamento, como se eu não estivesse que estar ali. Sim, eu sentia saudades de casa. Não sei exatamente por quê, mas essas “comemorações” me trazem essa sensação saudosista. É estranho, porque eu amo estar na companhia dessas pessoas que me cercam no momento, mas, eu sinto como se não devesse...

    Pouco depois das 2 horas da manhã, as pessoas começaram a ir embora. Juntei-me com o pessoal e ajudamos na arrumação da casa. Não demorou muito e, eu logo, pude correr para o meu quarto e esquecer a realidade, enquanto tomava banho. Senti um alivio, ao pular na cama e, fechar os olhos, procurando, em minha mente, alguma lembrança, a qual eu pudesse me obrigar a sonhar.
                                                         
                                                   **************

    Acordei quase 3 horas da tarde. Peguei meu celular, que estava na mesa de cabeceira ao lado da cama, apenas para me certificar da data. É, era dia 1º de janeiro de 2013. Um ano novo tinha se iniciado, mas sem aquele clima de novos objetivos ou qualquer outro clichê. Parecia um dia bem igual ao outros, tirando uma sensação desconhecida que eu sentia dentro do peito.

    Levantei-me, pronta para seguir a quase rotina: tomar banho, me vestir, descer para comer alguma coisa e curtir um tédio com o pessoal.

    Eu realmente esperava que em quanto ficasse de bobeira com aquele grupo de bobões as sensações ridículas de vazio passariam. Mas, isso não aconteceu. Ao contrário, parecia que haviam se agravado.

    Eu me sentia como se todos eles tivessem integrados, rindo, conversando e trocando olhares – que eu sinceramente achava suspeitos –, enquanto eu estava deslocada. E o pior é que me sentia boba e dramática, simplesmente, por me sentir assim.
    O tempo passou depressa e, mais ou menos 7 horas da noite, Pattie apareceu à beira da escada, com as malas feitas, pronta para fazer a tal viagem que nos avisara. Ela ia começar a se despedir de nós, quando, praticamente, exigimos acompanhá-la até o aeroporto. Pattie aceitou com um daqueles sorrisos enormes só dela.

    E assim o fizemos. Me senti como se estivesse no Brasil novamente – deixando à minha casa –, ao ver às lágrimas de Pattie antes de embarcar. Ela não queria nos “deixar”, mas, como se diz, não se pode virar as costas para um amigo em necessidade.

    Após deixarmos o aeroporto, partimos para o McDonald's apenas para comer algo. Tudo estava quase parecendo bem de novo, quando percebi Justin um pouco tenso ao meu lado. Meio inseguro, nervoso. Mas, provavelmente, era neura minha, então tratei de me concentrar no meu Big Mac, antes que começasse a ficar paranoica.

    Não demorou muito para deixarmos o estabelecimento e, chegarmos em casa. Ainda era cedo, logo, fui ver televisão com as meninas, enquanto Jeremy colocava seus anjinhos para dormir e Justin cochichava algo com os meninos. Se isso me deixava curiosa? Pfff, mas claro que... SIM!

    De qualquer forma, tentava aquietar meu lado curioso, e me concentrar no que eu estava fazendo, mas nem foi preciso, já que segundo depois, Justin se aproximou, dirigindo-se à mim:

   - (Seu Nome), posso falar com você um minuto?
   - Claro! – sorri. – Fala...
   - Hã... Aqui, não. Vem comigo!

   E, então, Justin segurou minha mão, conduzindo-me até o jardim. Sem saber exatamente porque sentia a mesma sensação estranha que me ocorrera de manhã. Tentei concentrar-me para entender o que era mais não conseguia, devido ao meu coração, que pulsava loucamente, enquanto Justin e eu passávamos pela porta.                                                                                                                                                   

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Ok, gatas, capítulo 42 foi curtinho, eu sei, maaaas... Eu posso postar o capítulo 43 ainda hoje (ele já tá pronto) só preciso de um comentário (um só mesmo :D) aqui ou no twitter para saber se alguém está #on e lendo para poder eu postar,ok?

 Enfim, eu espero que vocês tenham gostado, lindinhas. E, sim, eu deixei bem curtinho dia 31 para poder chegar logo na parte mais "OMB" da história, que acontece no próximo capitulo kk :)
(A imagem do post é da Hannah)