26 março 2012

You Make Me Love You - Capítulo 32

                           EU ESTOU ENLOUQUECENDO!


Justin's POV
   Eram 8 horas, quando acordei, morrendo de vontade de ficar na cama por mais tempo. Afinal, eu estava tendo um sonho maravilhoso... E, é a (Seu Nome) estava nele. Como se eu conseguisse pensar em outra pessoa, né?

    Com certa dificuldade, me levantei e, caminhei até o banheiro. Fiz minha higiene, apenas tentando não pensar muito e, voltei para o quarto, onde me vesti. Estava sem animo para tudo.

    Sai do quarto e, assim que fui fechar a porta... OLHA O ANIMO AÍ, MINHA GENTE! Pois é, (Seu Nome) estava acabando de fechar a porta de seu quarto também e, assim que me viu, fez uma cara safada, pulando em cima de mim e, me dando o beijo mais quente que eu já provara na vida, me deixando louco e... E...

    - Justin? Você está bem?

    Era a voz da (Seu Nome) e, aparentemente, ela não estava me beijando... Ela estava apenas rindo. De quê? Simples, oras! Ela ria de mim, que estava ali mesmo, na sua frente, beijando o vento. Repito, O VENTO! Poderia ser mais patético? É, eu sei que não...

    Juro que sempre ria quando minhas beliebers “brincavam” me chamando de doido ou anormal, mas, sinceramente, acho que depois dessa vou o mais rápido possível procurar um psicólogo. Eu não acredito que isso aconteceu MESMO!

    - Estou. Eu só estava... Estava... Alongando os lábios, é. Eles têm estado meio ressecados esses dias e... Você sabe... O que faz isso melhorar?

    Preciso acrescentar que eu disse isso, me aproximando lentamente dela. Ok, eu sei que não deveria fazer isso, depois do que aconteceu ontem, mas... EU ESTOU ENLOUQUECENDO! E, que eu saiba, os loucos não tem controle sobre seus atos, logo a culpa disso estar acontecendo não é minha...

   - Na verdade, eu sei! – OPA! Viu, ela quer tanto quanto eu e... – Toma meu hidratante labial!

  Então, ela pegou o hidratante no bolso da saia e, me deu, enquanto todo o “clima” que eu tinha criado se dissolvia como nada!  O meu nível de frustração, naquele momento, não poderia ser representando nem em uma escala de um a mil. O pior... (Sim, PIORA!) O pior é que eu peguei o hidratante e passei. POR QUE EU FIZ ISSO? Eu nem tenho lábios ressecados. E, essa porcaria nem tem o gosto dos lábios da (Seu Nome).

   - Vai descer? – ela perguntou, indo em direção às escadas.
   - Hã... Vou! – respondi, AINDA profundamente frustrado.

   Descemos até o primeiro andar e, encontramos Caitlin, Manu, Pattie, Chaz, Ryan e Chris vendo TV. Pareciam tão entretidos, que mal notaram nossa presença. Assim, seguimos, sem fazer barulho, até a cozinha.

   - Então, vai querer comer o quê? – perguntei,  enquanto vasculhava os armários.
   - Nada, não estou com muita fome. – (Seu Nome) sussurrou de forma quase inaudível.
   - Você não tem fome nunca? – ri.
   - Nada a ver, bobo! – eu gostava quando ela me chamava assim, sorrindo. – Eu acordei de noite e, comi a pizza que estava na geladeira.
   - Hã... Gostou? Eu que separei. – Sim, eu estava me gabando.
   - Você? – ei, porque ela pareceu surpresa. – Hã... Eu gostei. Pareciam as melhores pizzas do mundo.
  - AH, É... Na verdade, eu... Eu...

  EU estava parecendo um idiota, isso sim. Mas eu tinha esquecido completamente a fala, enquanto me aproximava (NOVAMENTE!) de (Seu Nome). EU REALMENTE NÃO IRIA FAZER ISSO, mas, sei lá, os lábios dela estava me hipnotizando à cada palavra pronunciada e... Bom, agora já não dava mais para voltar atrás, eu já mantinha minha mão direita na cintura dela, colando o seu corpo no meu e...

  - Hã, Justin... Eu... Acho melhor, não! – essa garota e a sua mania de interromper na melhor parte. Coisa feia, viu?
   - Desculpa! – sussurrei, me afastando.

   Me encostei na bancada da cozinha, tentando aparentar indiferença. Eu, talvez, até tivesse conseguido se a (Seu Nome) não tivesse se encostado ao meu lado. Pelo canto do olho, percebi que ela também estava chateada.

   - Justin...  – ela miou, bem baixinho.
   - Quê? – me virei em sua direção.

   Ela não disse nada, apenas me olhou por um momento e, depois me deu um selinho. Foi rápido e aquilo não era nada comparado ao beijo que eu tinha imaginado há segundos atrás, mas, de qualquer jeito, ainda parecia bom, pelo menos para o momento.

  -Desculpa, ok?  Eu não queria “te meter” nessa confusão. Nada disso é culpa sua, mas eu sei que você sente que é. E quanto a isso eu só digo uma coisa: NÃO É SUA CULPA, IDIOTA! – ela riu, daquele jeito que faz o meu coração parar por alguns segundos. – Acredita em mim, ok? Você não tem nada a ver com isso e, eu não quero que se sinta assim. Eu me importo com você, eu...

   Ela parou de falar, prendendo a respiração por alguns segundos, como se quase tivesse deixado escapar algo que não devia. Pode ser que eu esteja errado, mas isso me fez ficar mais curioso que o normal.

   - Você o quê? – perguntei.
   - Hã... Eu... Eu gosto muito de você. É, isso... – (Seu Nome) sorriu e, me abraçou, rapidamente. – Err... Eu... Preciso resolver uma parada no meu quarto agora. Mais tarde a gente se fala!

   E então, ela saiu, sem olhar para trás, enquanto eu permaneci na cozinha, tentando achar o que restava de autoestima. “Eu gosto muito de você” ? Ah,qual é? Você fala isso para aquela pessoa chata ou grudenta, que nunca mais terá uma chance contigo, ter “esperanças”. Eu não sou chato e grudento, caramba. Pelo menos, eu acho que não... Tomara que eu não seja mesmo.

    - Está fazendo o que aí parado, Justin?
 
    Era Manu. Ela tinha acabado de entrar na cozinha e, ia em direção à geladeira. Agora só falta ela achar que eu sou maluco também!

     -Hã, eu estava pensando no que deveria comer... - respondi, sem pensar muito.
     - Ah, tá! – ela não parecia tão interessada.
     - Hã, Manu, posso te fazer uma pergunta?
     - Você acabou de fazer uma agora! – Manu sorriu. – Brincadeira, pode falar!
     - Como... Estão as coisas entre você e a (Seu Nome)?
     - Sinceramente, complicadas! – ela suspirou, enquanto pegava a jarra de água e fechava a geladeira. – Mas se você quer uma dica... Não se meta! Não que eu esteja sendo grossa com você, é só que isso é entre a (Seu Nome) e eu, e não quero que mais gente saia machucada nessa história, tudo bem?

    Assenti, observando enquanto ela, levemente, colocava um pouco de água no copo e, devolvia a jarra à geladeira. Manu já estava de saída, quando eu mais uma vez chamei sua atenção.

   - Hã... Manu, me desculpa? Eu realmente não queria te magoar e... Bom, eu sei que você não gostou de ter visto “aquilo”, mas...
   -Quer saber, Justin? – ela me interrompeu, rapidamente. – Na hora, admito, eu fiquei bastante chateada, sim. Mas eu andei pensando e, para falar a verdade, eu não tenho a menor ideia de como eu me sinto em relação a isso agora. Eu só estou confusa sobre tudo. E... Falando nisso, eu... Posso te fazer uma pergunta também?
   - Claro que sim! – sorri para ela.
   - Justin, você gosta da (Seu Nome)?

   Será que as pessoas podem se engasgar com o nada? Eu não tenho certeza, mas isso era exatamente o que estava acontecendo agora! A Manu acabou de perguntar se eu gosto da (Seu Nome), O QUE EU FAÇO AGORA?

   -Hã... Não! Quero dizer, sim, mas... Mais ou menos! Depende do que você exatamente quer dizer com “gostar”. Nós... Somos amigos, é. Nós ficamos, mas não foi nada demais, entende?

    Eu realmente esperava que ela acreditasse naquilo? Eu gaguejei umas trinta vezes e mal conseguia falar, ninguém acreditaria naquilo. A prova disso é que, agora mesmo, Manu tentava disfarçar uma leve risadinha. Que ótimo!

    - Olha, Justin, independente disso,me faz um favor?  Seja legal e, por favor, nunca ouse magoá-la. Acredita em mim, ela pode até parecer forte para algumas coisas, mas por dentro, é uma frágil garotinha assustada. Toma conta dessa garotinha, ok?
    - Eu nunca deixaria que nada a machucasse e, você sabe disso. Então... Por que está me dizendo isso? – perguntei, realmente confuso.
    - É só para prevenir... A (Seu Nome) passou por um período meio difícil do passado e... Eu odiaria ter que vê-la assim de novo! – ela suspirou. – Hã... É melhor eu ir. Prometi que iria pintar as unhas da Cait, então...


    Manu acenou discretamente, sorrindo, enquanto saia pela porta da cozinha.

    - AAAH! – berrei, encostando a cabeça na bancada também.

   Por que eu sinto que tudo está indo pior do que deveria? ARGH, e por que eu tenho que gostar sempre das garotas mais complicadas, hein? Eu preciso ser internado em um hospício urgentemente!

   Sai o mais rápido possível da cozinha, indo até meu quarto. A fome, eu já havia perdido há muito tempo e, também, eu só precisava, sei lá, voltar a dormir. Pelo menos, no meu sonho as coisas parecem um pouco mais fáceis.

   Bati a porta do quarto e, em seguida, me joguei na cama, colocando um travesseiro na cabeça, para evitar o barulho externo. Mas nem dormir, eu conseguia. Juro ainda vou acabar explodindo desse jeito!

   - E aí? Vai nos contar o que esta acontecendo?
    Ah, que legal! Agora, além de fica beijando o vento, ainda escuto vozes. E “essas vozes” me parecem um pouco familiar, mas eu prefiro acreditar que estou enlouquecendo do que saber que “eles” estão, realmente, aqui, me cobrando explicações.

    - Ok, os três, para fora agora! – gritei, ainda entre os travesseiros.
   - Levanta logo daí e, fale tudo de uma vez! – e o babaca do Chaz veio tirando os travesseiros de cima de mim.
   - É, pode ir parando de drama. Está parecendo uma menininha! – acrescentou Ryan.
   - ARGH! Eu quero dormir, só! Não posso, não? – perguntei, enquanto procurava por algum travesseiro que não tivesse sido, brutalmente, arrancado de mim.
   - É assim que começa... Primeiro, dorme o dia inteiro, depois, vai querer comer bombons, enquanto chora. E, quando você se der contar, já estará soltando a franga por aí!- Chris riu da própria “piada”. 
   - Mas, vocês são chatos, hein? – jamais disse tamanha verdade. – O que os senhores querem saber?
   - TUDO! – Chris sempre “tãããão” objetivo. – O que é essa confusão sinistra que está rolando?
   - Que confusão, o quê?
   - Ah, pode parar de mentir, Justin! – Chris interrompeu a minha cena. – Pensa que a gente não sacou aqueles olhares sinistros entre você, a Manu e a (Seu Nome)? 
  - Sem falar daquele entra e sai, agora a pouco, na cozinha. – Chaz olhou para mim, com uma cara suspeita. – Pode nos falar o que você andou fazendo, seu safado!
  - Não aconteceu nada, ok? – afirmei. – Eu, simplesmente, fiquei com a (Seu Nome), a Manu viu e... Deu no que deu!
  
   Soltei tudo de forma rápida. Sabia que eles já estavam desconfiados de algo e,de qualquer forma, eu precisava contar isso para alguém. Bom, acho que não foi má ideia contar logo para eles.

   - COMO ASSIM?
   -VOCÊ PEGOU A (SEU NOME)?
   - ELA BEIJA BEM?

    Pois é, juro que ao ouvir essas perguntas, pensei estar bastante errado sobre o meu pensamento anterior. Eu esperava algo do tipo “Como assim ‘deu no que deu’?” ou “E elas estão como agora?” ou, ainda,“As coisas vão se ajeitar!”. Mas, NÃO! Esses bestas só pensam em uma coisa e... Bom, talvez eu só pense nessa “coisa” também, mas isso não vem ao caso.

    - Será que vocês não perceberam que eu tenho um problema? – perguntei, perplexo.
    - PROBLEMA? –indagou Chris. – EU queria ter um problema como o seu! Você simplesmente ficou com a mina MAIS GOSTOSA DO MUNDO...
    - Ok, menos, por favor... – fuzilei-o com os olhos.

    Logo, os três se entreolharam durante um longo tempo e, depois soltaram uma risada estranha. Até que Chaz simplesmente soltou...

    -HUUUUM... ESTÁ APAIXONADINHO!

    E, assim, eu tive que aguentar por longos minutos os três bestas rindo e cantarolando o quanto eu estava, SUPOSTAMENTE, apaixonado.

    - Ok, parou! Eu não estou “apaixonadinho”, tá? Eu e a (Seu Nome) ficamos umas duas vezes e só... Nada dessas baboseiras que vocês estão falando.
   - Aham, até parece! – retrucou Ryan. – Qual é, Justin? Você é o tipo de pessoa que é capaz de amar uma atendente de balcão que só viu uma vez. Logo, se você já ficou duas vezes com a (Seu Nome), isso significa, que na sua cabeça, vocês já deveriam estar casados.
   - Ah, é? – perguntei, agarrando um travesseiro e tacando-o nele.

   Um simples travesseiro, me rendeu umas seis travesseiradas de cada. E nós acabamos ficamos nessa guerrinha, durante uma meia hora. Mas, de qualquer forma, eu tive que aguentar eles cantarolando o quanto eu estava apaixonado, durante todo o dia (mais uma vez, para dar ênfase: TODO O DIA!). As raras vezes em que paravam, eram quando a Manu ou a (Seu Nome) se aproximavam. Nessas horas, eles apenas ficavam me cutucando , insinuando certas coisas com o olhar.

   Juro que dei graças à Deus, quando depois de jantar, eles largaram um pouco do meu pé e, foram cada um para o respectivo quarto... Falando nisso, será que se eu colocar uma placa na frente da casa, escrita: “VENDE-SE AMIGOS IMPLICANTES. ELES CANTAM, ZOAM E TE IRRITAM PELA METADE DO PREÇO! COMPRE JÁ O SEU”, alguém apareceria com uma oferta?

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Ok, não ficou um capítulo maravilhooooooso, mas, pelo menos, eu acho, que esse foi menos deprê, né? Hahahahah. Enfim, é só para explicar, O Justin não acha que o Chaz, Chris e o Ryan são """insuportáveis""" de verdade, é tipo uma implicância básica de melhor amigo! hahahah, eu sei que muitas de vocês sacaram, mas acho que de qualquer forma, não ficou muuuuito claro isso, então... Resumidamente, não há nada mais carinhoso do que chamar seu melhor amigo de idiota kspoakspaoksoaksk #SouBoba.

 Ah, só para avisar, sobre os posts nos próximos dias... Eu não sei se vai dar mesmo para postar nos próximos três dias. Vou tentar ao máximo, mas não garanto nada. Porque tipo, na terça, eu vou ter o teste do Teatro (tô morrendo de medo hahahahah.  Tenho que "interpretar" um trecho de uma peça e cantar uma música. Eu escolhi Just The Way You Are. É linda, mas o importante mesmo é que minhas pernas estão tremendo desde já. Me desejem "Boa Sorte!" hahahahhaha). E, na quarta, tenho o teste da Dança. Ai, depois, na quinta, vou ao cinema com as bestas da minha vida ver "Jogos Vorazes" (ai, nem acredito! To quase infartando com esse filme, mas, enfim). Vou TENTAR postar aqui, mas não garanto, ok?

E só para constar...

  SOU A NAMORADA DO JUSTIN HOJE! UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU! ABRAM ALAS PARA A FUTURA ESPOSA DO JUSTIN, POR FAVOR! HAHAHAHAHHAHAHA. Sim, eu estou sabendo desse babado sobre a música supostamente ser para a Selena, mas DANE-SE, hoje o Justin é meu namorado e ninguém vai me tirar isso kspoakspoaksoaskaposk!
  E, para as beliebers mais "sensiveis" que ficaram chateadas com essa história, ownt, você querem um abraço? A Juh tá aqui para isso haha :) Mas, sério, não quero ver nenhuma de vocês parando de escutar #boyfriend por isso :D E, se ainda assim não tiverem se sentindo namoradas do Justin hoje. Bom, uma dica, procura aí o capítulo em que você e o Justin "ficam" under the mistletoe e entra na clima, gatz! hahahahah

 Enfim, beijo, fofas!
 Boa noite, fiquem todas bem e, pensem no Justin, flw?flw!

(Ps: A Imagem do post é da MARIJKE)  

21 março 2012

You Make Me Love You - Capítulo 31

 "Perdida"...


   Belieber's POV
   Acordei com uma crise de “amnésia”. Eu estava desnorteada e, não fazia a mínima idéia de onde eu estava e que horas eram. Olhei ao redor e, percebi que seria melhor não ter acordado. Eu, simplesmente, estava no Canadá na casa do Justin Bieber e, estava em “guerra” com a minha melhor amiga. Ah, e, segundo o relógio, eram meia-noite e dez do dia 26 de dezembro.
Me levantei da cama e, após prender o cabelo bagunçado, saí do quarto, indo até o primeiro andar. Aparentemente, todos já haviam ido dormir e, casa se encontrava totalmente ocupada pelo silêncio e pela escuridão. Talvez foi por isso que eu não pude evitar cair no meio da escada. AH, DROGA!

    Mancando, segui até a cozinha. Pois é, eu estava MORRENDO de fome. Aliás, o que eu esperava, hein? Passei o Natal todo dormindo e, as poucas horas em que fiquei acordada foram... Estranhas! Telefonema para casa, amassos com o Justin, briga com a Manu, lembranças horríveis e lágrimas; “super natalino”, não é?

    Abri a geladeira, em busca de algo e, me deparei com um pratinho com algumas fatias de pizza, junto com um pequeno papelzinho com o meu nome. Own, que coisa meiga!

   Peguei o tal prato e, coloquei no microondas. Ajustei o tempo e, enquanto a pizza esquentava, voltei ao meu quarto e, peguei o meu diário – que mais do que ninguém, sabe de tudo o que passa comigo – e meu notebook . Catei uma caneta qualquer e, voltei para o primeiro andar.
Deixei tudo em cima do sofá e, me dirigi até a cozinha, que estava sendo preenchida por um maravilhoso cheiro de pizza. Tomada pela gula, abri o microondas e, rapidamente, peguei o prato lá dentro. SIM, eu peguei aquele prato super quente diretamente com a minha mão. E, SIM, eu estava pulando pela cozinha, enquanto apertava o meu dedo que havia sofrido com a minha pequena idiotice.

   Já QUASE recuperada da extrema dor, voltei a pegar o prato, dessa vez com uma daquelas luvas de cozinha. E, assim comecei a devorar aquelas delicias... Normalmente, eu só como uns dois pedaços de pizza, mas, eu passei um dia inteiro apenas com biscoitos de chocolate, então não é pecado comer o terceiro!

   Logo que acabei, lavei tudo e, voltei até a sala. Sentei-me no sofá e fiquei encarando meu pobre diário. Juntei toda a minha suposta coragem e, tomei-o na mão. Suspirei, antes de começar a escrever alguma coisa. Não sei exatamente o motivo, mas tem certas coisas que são difíceis transformar em palavras. E uma dessas “coisas” era o que eu estava sentindo. Não era bem raiva, nem tristeza. Era algo do tipo “Eu quero sumir da face da Terra!”. E, foi exatamente isso que eu escrevi naquela página em braço. É óbvio que em seguida, um monte de outras palavras “fortes” foram registradas ali, mas isso não vem ao caso... Eu acho!
   Foi um alívio enorme fechar aquele pequeno caderno. Era como se escrever tirasse um enorme peso das minhas costas. Larguei meu diário bobo e, para me distrair, peguei o notebook, só para dar uma olhada em redes sociais completamente desatualizadas. Fiquei apenas conversando com alguns amigos. Passei horas ali, apenas mentindo, dizendo que estava tudo perfeitamente bem e não podia ser melhor. Tão patético!

   Já tinha amanhecido, quando vi Manuela descendo às escadas, ainda de pijama e com o cabelo um pouco bagunçado. Suspirei, desligando meu computador e, juntando as minhas coisas, enquanto ela se aproximava.

   - Você sabe que a gente precisa conversar, não é? – ela perguntou, já tendo quase total certeza da resposta.
   - Sei. – afirmei, enquanto me levantava e me afastava. – Eu só não quero...
   - Posso saber por quê não?
   - Você JÁ sabe... – disse, enquanto segurava a única lágrima besta que tentava cair. – Você me magoou.
   - Você fez o mesmo! Ou, por acaso, acha que eu gostei de ter visto você, logo você que pareceu super contra a essa viagem, se agarrando com o Justin? – ela não parecia mais tão segura de si agora.
  - É diferente e, você sabe disso! Ou talvez não... Você nunca passou pelo que passei, sempre foi a “Miss Legal”, todo mundo sempre te apoiou.
  - Talvez eu não tenha passado por isso mesmo, mas, eu sei bem o que é... Ou você não se lembra, eu fiquei ao seu lado, te apoiando, na “época”?
  - Não, não lembro! – era difícil me controlar, enquanto eu me sentia vazia de novo. – Eu estava sozinha, na “época”, exatamente, como eu estou sozinha agora!

  Eu já havia dado às costas para a Manu e, seguia em direção ao segundo andar, quando a minha suposta amiga segurou meu pulso.

  - Ei, você sabe que ainda precisamos conversar , não é? – Manuela estava, aparentemente, cautelosa.
  -Isso não foi o suficiente para você?
  - Não! Eu quero uma conversa de melhores amigas...
  - Nós ainda somos melhores amigas? – suspirei.

  Então o silêncio tomou conta e nós apenas permanecemos fitando uma a outra. Eram olhares indiferentes. Nem raivoso, nem triste, NADA, apenas vazios, como se nós fossemos duas estranhas.

   - Eu tenho que ir tomar banho. – sussurrei.

  E, assim, subi às escadas em direção ao meu quarto. Mais confusa do que nunca. Eu NUNCA brigara desse jeito com a Manu, nunca! Normalmente, nós só gritávamos uma com a outra, por coisas bobas e, logo, fazíamos as pazes. Mas, aquela vez tinha sido pior, não houve gritos, só “acusações” terríveis. E, eu mal conseguia saber se isso doía.

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Então, gatíssimas, haha :)

  Eu sei que esse capítulo não ficou um dos melhores, pois é... Mas, NÃO, eu não escrevi esse só para "encher linguiça", tá? HAHAHAHAHAHA. Tipo, esse capítulo é para, em especial, vocês perceberem apenas um pouco o quanto vocês estavam se sentindo confusas e perdidas com lembranças que eu não vou contar quais são, porque eu sou má e vou dominar o mundo... MUAHAHAHAHAHAH! Ok, não! :p
  Mas, enfim, o próxima capítulo DEVERÁ ser mais "divertido" hahaha Digamos que os meninos vão ter uma conversinha!

 Ah. quero dedicar esse capítulo para as lindas Morgana e Mariane (é, fias, são vocês mesmo), que sempre comentam aqui e, são umas fofoletes! Obrigada, por gastarem o tempo de vocês com o meu "romance" capenga :p e, por serem, tão fofas,ok?

 (Eu vou dedicar mais capítulos em breve, pois eu sei que tem mais fofissimas por aí, não é? Mas, hoje, é dia delas brilharem por aqui,ok? hahahha)

 Enfim, amo vocês (e os comentários de vocês! hahaha, não, eu não to falando isso só para comentarem, e que eu amo mesmo ler os coments de vocês, são tão fofos e engraçados!) e espero que gostem do capítulo!

  (A foto do capítulo é da zuziie)

19 março 2012

You Make Me Love You - Capítulo 30


Observando...
                                                           *saudade de colocar fotos do Justin  aqui*
     Justin's POV   

   (Seu Nome) tinha acabado de dormir, enquanto eu não sabia o que fazer para ajudá-la. Ela estava visivelmente mal e, sinceramente, eu não entendia o porquê. Ok, era óbvio que não é nada legal brigar com amigos, mas, sei lá, havia um pouco de certo exagero na reação da (Seu Nome) e, algo me dizia que ela estava escondendo mais alguma coisa. Para “variar”...
    Mas, apesar de tudo, admito, era tão bom tê-la dormindo ali nos meus braços. Se encolhendo contra meu peito, como uma criança assustada que busca proteção e, quer saber, não importa qual fosse a situação, eu estaria ali para protegê-la.

    Droga, eu sou tão idiota! Eu não acredito que estou fazendo isso...  Tenho que tirar essa sensação maluca de mim, agora! Eu fiz uma promessa de que nada entre nós ficaria sério e, não vai! Mesmo que eu esteja começando a me apaixonar pela (Seu Nome) e... Ai, O QUE EU ESTOU DIZENDO? 

    Ok, que fique claro, eu conheço a (Seu Nome) há 5 dias e, ninguém se apaixona por outra pessoa em tão pouco a tempo. A menos, claro, que essa “outra pessoa” seja, simplesmente, a garota mais incrível e perfeita do mundo!

    Sério, eu não tenho a mínima idéia de como ela consegue ser assim. Meiga, teimosa, inocente, safada, fofa, “independente”, frágil, forte. Sempre “mudando” se acordo com a situação. ARGH! Preciso dizer que isso é tudo culpa da (Seu Nome)? Pois é, a culpa é dela, afinal, não fui eu quem mandou ela nascer desse jeito, tão perfeita para mim.

    Suspirei, enquanto tentava tirar aquele nó em minha cabeça e, brincava com o cabelo dela. Em geral, eu não gosto de ficar muito tempo parado, sem fazer nada, mas... Pensando bem, eu estava fazendo alguma coisa, estava observando um lindo anjo dormindo. É incrível como até a respiração dela me encanta. Eu não ligaria de ficar horas ali, apenas observando-a. Literalmente! Pois é, imperceptivelmente, já haviam passados algumas horas desde que (Seu Nome) pegara no sono, em meu colo.
   
De repente, bateram na porta. Não respondi, apenas fiquei esperando ouvir alguma coisa. Demorou um pouco, mas após um longe e desconhecido suspiro, a “pessoa” se denunciou:

    - (Seu Nome), você pode abrir a porta? É a Manu. Olha, eu esperava que você não quisesse falar comigo mesmo, mas, só para você saber... Eu sei que errei feio em te chamar daquele jeito, eu sou uma idiota! – a voz dela parecia triste, culpada. - Só lembra que... Você é uma princesa e, ninguém, nem mesmo eu, tem o direito de te tratar como menos que isso. Me desculpa, por favor! Eu... Preciso falar com você, quando puder! À propósito, eu falei com o Lucas e, ele pediu para eu dizer para você atender as ligações dele... E mais uma vez, por favor, por favor, me desculpa!

   Depois disso, tudo ficou quieto do lado de fora do quarto. Resumindo, Manu veio ali tentar falar com a (Seu Nome), mas tudo o que conseguiu foi me deixar mais confuso ainda. A cada segundo, eu tinha mais certeza de que “a palavra que eu me recuso a pensar, já que nenhuma garota deve ser chamada assim” escondia sobre o passado dessas duas. E, apesar dessa curiosidade, algo me dizia que eu não deveria me meter nisso.

   Finalmente, peguei o celular de (Seu Nome) que piscava como louco, indicando algumas chamadas não atendidas. Bom, a prova de que eu fico totalmente desligando quando eu estou e penso nessa garota é que... O seu celular tocou sete vezes e, eu não escutei nenhuma dela. De qualquer jeito, o que me chamou atenção foi o fato de todas as chamadas serem do tal Lucas.  Insistente, esse “amigo”, não?

   Voltei a colocar o celular em cima da mesa de cabeceira e, em seguida, com um pouco de dificuldade, para ser cuidadoso e não acordar a (Seu Nome), me endireitei na cama. Apesar de ficar com ela ser muito agradável, é meio impossível permanecer durante horas sem se mover e não ficar com câimbras.

    Admito, que naquela hora, já estava quase pegando no sono também, quando bateram na porta (DE NOVO!).

    - (Seu Nome), você está aí? – era a voz da Caitlin. – A Pattie está chamando lá embaixo. Nós pedimos pizzas. É melhor você vir logo ou os meninos vão acabar com tudo. Ah, à propósito, se você encontrar o Justin o chame também. Ele meio que sumiu! Enfim, estou descendo, porque senão, do jeito que “aqueles três” são esfomeados, você já sabe...

    Eu ri das palavras de Cait; sempre tão divertida. E, admito, ouvir falar de “pizza” me deixou faminto. Assim, pensei em acordar a (Seu Nome) para descermos, mas, no fim, achei melhor não. Ela não estava bem e, duvido que se estivesse acordada, iria concordar em descer...

    Com cuidado, afastei, com muita dor no coração, (Seu Nome) de mim e, suavemente, coloquei-a na cama, ajeitando o travesseiro. Ela se remexeu um pouco, me fazendo rir. Assim, antes de sair do quarto, acariciei seus cabelos e, dei um beijo em sua testa e... Ela abriu um tímido meio sorriso, em seguida. Nem preciso dizer, como isso fez me sair dali super feliz, né?

   
   Logo, que fechei a porta do quarto de (Seu Nome), corri pelas escadas até chegar à sala. Isso porque, dependendo dos sabores de pizzas que eles pediram, não será apenas uma refeição. Será uma guerra organizada entre mim, Chaz, Chris e Ryan.

    Mas, felizmente, assim que cheguei à sala de estar, o campo de guerra ainda estava sendo programado. Então, a minha atenção ficou completamente voltada a uma doce princesinha que correu até o meu colo. Jazzy foi, com certeza, um presente muito lindo que Deus me deu. E, como coisas boas nunca vêm sozinhas, outro presente de nome Jaxon chegou logo em seguida.
 

    Os dois estavam fazendo gracinhas para chamar minha atenção, até que eu me transformei no “terrível monstro que irá pegar todas as fofuras daquela casa” e, comecei a ir atrás deles, que correram pela sala, rindo. Jazzy e Jaxon estavam há alguns bons passos de distância, enquanto eu “fingia” que corria. Até que cansei disso e, finalmente, agarrei os dois. Mas, como eu era um monstro muito bonzinho, selei um acordo que os “libertaria”, se recebesse agora mesmo, um abraço bem gostoso. Assim eles fizeram e, foi impossível não sorrir!
  

    Mas a diversão acabou quando a minha doce e querida mãe, saiu da cozinha carregando pratos e, várias caixas de pizza. Seguida de Ryan, que trazia o refrigerante e copos. Observação: Eu aposto que o besta do Ryan só se ofereceu para ajudar, apenas para ver se conseguia “provar” tudo, antes de todos. Tomara que a “dona Pattie” tenha impedido tamanha audácia!


   
Preciso dizer que a pizza era uma das melhores que eu já havia comido? Pois é... Tudo bem, admito, eu falo isso todas as vezes que eu como qualquer pizza, mas aquela era mesmo a melhor que eu já havia comido e...

   
- Cadê a (Seu Nome)? – perguntou Ryan, “super educado”, com a boca cheia.
    - Hã... Ela... Estava dormindo da última vez que vi! – respondi, cauteloso.
    - Dormindo? Mais? – Chaz pareceu surpreso. – Nossa, essa garota é igualzinha a você, hein? Adora um sono fora de hora! Olha, ela pode ser  “a mulher da sua vida”!

    O besta do Chaz riu muito com a sua “piada”, enquanto eu... Bom, eu estava engasgado, beirando a morte. Por quê? Simples! A Manu também estava na sala e, ela, “docemente”, me fuzilou com os olhos, mas... Foi rápido, ela foi de raiva iminente para “olhar mais triste do mundo” em questão de segundos, o que me deixou bem intrigado. Eu tinha TOTAL certeza que essa tristeza toda não era por causa daquela “cena” de cedo.

    Depois dessa terrível piada do Chaz, terminei de comer o mais rápido possível e, em seguida, separei três fatias de pizzas diferentes, coloquei em um prato e o cobri. Peguei um post-it, onde escrevi “(Seu Nome)” e, deixei-o junto ao prato, que coloquei na geladeira.

    Sem ter muito o que fazer, me ofereci para lavar toda a louça. É... Por livre e espontânea vontade e, só para deixar claro, eu NÃO estava bêbado, ok?
    Acabei tudo depressa e, em seguida, dei um “boa noite” geral na sala, um super beijo na Jazzy, na Pattie e no Jaxon e um abraço esmagador no incrível Jeremy, antes de subir para o meu quarto... Ok, ok! Eu, admito, não fui “direto” para o meu quarto. Fiz uma pequena (repito, pequena!) parada no quarto em frente, só para ver se a (Seu Nome) ainda dormia.

    Mas, logo que cheguei ao MEU quarto, me despi, rapidamente e, corri para o banheiro. Liguei o chuveiro, deixando a água cair lentamente sobre mim, enquanto me surgia um pensamento lógico meio “sombrio”, pelo menos para mim. Era ÓBVIO, ÓBVIO, ÓBVIO que a (Seu Nome) não iria ficar comigo nunca mais, depois dessa confusão que rolou. Ah, que "ótimo", não?

    Suspirei, encostado a cabeça na parede, enquanto desligava o chuveiro. Saí do banheiro, com uma toalha presa à cintura, porque, para “variar”, eu havia deixado toda minha roupa em cima da cama. De qualquer forma, não demorou muito para estar vestido, pronto para dormir! A única coisa que faltava era o sono!

   Fiquei me revirando na cama por um longo tempo, até desistir daquilo e, pegar o notebook. Não estava com paciência para muita coisa, admito, mas eu não preciso de “paciência” para ir falar com “elas”.

    Abri o twitter e, de imediato, fui responder algumas DM’s e dar um olhada nas “mentions”. A maioria era de “Feliz Natal” e, chegavam umas 30 novas a cada segundo. O que prova que é impossível não se animar com a dedicação delas. Sem poder esperar mais, corri os dedos pelas teclas e, tweetei:

    “ FELIZ NATAL para todos! E, especialmente, para #MinhasBeliebers. Eu amo vocês! Sério... (:”
    Preciso dizer que depois disso, de 30, passaram para umas 200 mentions POR SEGUNDO. Elas eram loucas, mas... Eram MINHAS beliebers loucas!

   Demorei um pouco mais para digitar qualquer coisa, mas, por fim, escrevi:

   “Então... 2012 está batendo na porta. E, para mim, ele parece incrível. Quem já está fazendo a contagem regressiva?”

   É, aparentemente muita delas estavam ou talvez só quisessem ser fofas, coisa que as beliebers sabiam fazer como ninguém. Ri antes de começar a responder algumas replys e, seguir o máximo possível. Era meio difícil, elas eram muitas, mas, de qualquer forma, fiquei clicando em vários “follow” até o dedo doer. Elas eram especiais e, mereciam muito mais que simplesmente isso.

   Só parei mesmo, quando o notebook desligou sozinho. Droga, para variar, eu esquecera de carregar. Bom, tudo bem, já está tarde e, bom, eu já estou preparado para ir dormir, ou, em outras palavras, ir sonhar com a (Seu Nome)...

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Oie, gente linda! :)
  Então, eu falei que ia ficar, talvez, uma semana desconectada,né? Pois é... Tipo, eu AINDA estou sem computador, mas, excepcionalmente, hoje estou no notebook (Um beijo lindo para quem "inventou" o wi-fi kspoakpsokaoskaks). Enfim, eu não posso fazer isso sempre, porque... Não sei! kkkk Mas, eu não costumo usar muito o notebook para acessar a internet, é mais para escrever mesmo! Enfim... Vamos falar do que importar...

  Em primeiro lugar, eu quero dedicar esse capítulo divo para a boba da Luiza (sigam ela ó ->
@s2_truebelieber), que é uma das que mais fazem chantagem só para eu postar o capítulo (ironicamente, é uma das que mais me atrapalha na hora de postar também hahaha Porque eu fico conversando com essa boba e, o tempo vai passando e passando. E sem post vocês vão ficando skaopksapksakos :p)

 Em segundo lugar... É, acho que não tem segundo lugar! kspaokspakskoskapos Enfim, eu espero que vocês gostem, lindas. Eu sei que esse não é um dos melhores capítulo, mas pelo menos dá para sacar os sentimentos do Justin por você, né? ksaposkapkspaso, Ok, parei!

  Enfim, beijo para vocês! Boa noite e fiquem bem!

(A imagem do post é da
Val3Swag)

16 março 2012

Update 1

  Então, amores, lembra que eu falei que meu  PC estava horrível e, que uma hora ou outra, ele iria ter que ir consertar? Bom, pois essa hora chegou! É... Amanhã o meu computador lindo vai ser levado para  "ok, eu não lembro o nome do sei lá o que onde sempre consertam ele" e, eu vou ficar desconectada durante um tempo! =O

   Ok, é horrível, mas a parte boa é que estando desconectada de tudo, eu vou ter "mais tempo" para só escrever a #IB (quer dizer, eu espero que sim,né? Digo isso, porque a minha próxima semana - apesar de que eu ficarei sem PC - vai ser super corrida e louca!) e, assim, SE TUDO DER CERTO, eu faço uma "maratona de capítulos", quando eu voltar para cá,ok?!

   Outra coisa, tipo, eu não vou poder ver o comentário de vocês nos próximos dias, mas mesmo assim, me respondam, POR FAVOR, aquele quadradinho de "seguidores" (que fica aqui, do lado direito) está aparecendo para vocês. Porque aqui ele não está carregando, está dizendo que tem algum problema e, eu queria saber se é só no meu PC doidão ou no de vocês também está assim... Enfim, POR FAVOR, me respondam, porque assim que eu voltar, eu tento endireitar,ok? Super obrigada, desde já!
  Beijo, lindas! Boa noite! Fiquem todas bem e pensem no Justin! Haha Amo vocês! :)

15 março 2012

You Make Me Love You - Capítulo 29

Opa!





Belieber's POV


   “Alguém me mate, por favor!”.  Essa era a única coisa que passava pela minha cabeça, quando percebi que Manuela estava no meu quarto e, tinha visto aquela cena. Eu queria poder jogar a culpa disso tudo no Justin, mas quando o apocalipse dramático da minha amiga está prestes a começar é difícil escolher bem as palavras...
   
    Sem saber bem o que fazer, apenas empurrei Justin (que também não parecia muito “confortável” com aquela situação), e me endireitei na cama, sentando, enquanto tentava manter o mínimo de dignidade que ainda me restava.

    - Então, vocês vão falar que palhaçada é essa ou não?- Manu permaneceu, visivelmente, irritada.
    - Olha... Manu... Não é o que parece... - sim, eu tentei me agarrar à resposta mais clichê do mundo. Tão patético!
    - É sério que você me acha tão idiota assim? – ela arqueou a sobrancelha, com uma expressão de desgosto. – (Seu Nome), você é inacreditável, sabia? Quer saber? Para mim, já chega!

    E então, ela saiu do quarto, batendo a porta e... Chorando! É, chorando. O que significa que a guerra terminou em desastre. Ou, em outras palavras, significa que eu sou a pior “melhor amiga” do mundo e, deveria ser executada em uma guilhotina.

    Ok, talvez isso pareça um pouco dramático, mas não é! Apesar de ser um pouco inacreditável, a Manu é como... Uma florzinha; às vezes, ela deixa seus espinhos histéricos à mostra, só para não transparecer, rapidamente, o quanto ela é delicada e frágil. E, bom, nesse exato momento, eu estou me sentindo uma monstra, que esmaga doces florzinhas inocentes.

     - Hã... (Seu Nome), eu estou meio perdido. O que EXATAMENTE acabou de acontecer agora? – Justin perguntou, deixando o seu lado super retardado se espalhar pelo quarto todo.
     - Simples, em questões de segundos, eu fui de menina safada para monstra sem coração! – tentei não berrar, enquanto quase explodia por dentro.

     Justin pareceu confuso e, eu apenas bufei, impaciente, enquanto me levantava para cama e, indo em direção à porta.

    - Eu vou.. Tentar resolver as coisas! Fica aqui, que eu já volto, ok?! – suspirei, antes de fechar a porta.

   Fui até o quarto de Manu e, “para variar”, a porta estava trancada. Aparentemente, eu sou a única retardada que não tem a ideia brilhante de trancar a porta.

   -MANU, ABRE A PORTA! – berrei, não muito alto, porque o resto do pessoal não precisava ficar sabendo dessa confusão.
   -NÃO ESTOU COM VONTADE! – Manu revidou.
   - Ai, Manu, abre logo, que eu explico tudo... Por favor! – suspirei.
   - NÃO, CARAMBA! ATÉ PORQUE NÃO TEM N-A-D-A A SER EXPLICADO! MINHA VISÃO É MUITO BOA E, EU VI, PERFEITAMENTE, VOCÊ É O JUSTIN QUASE SE COMENDO ALI!

    Algo me diz que não vai ser fácil!

   - Manu, por favor!  Eu preciso falar com você...
   - JÁ FALEI QUE NÃO! AGORA, SERÁ QUE VOCÊ PODE PARAR DE ME INCOMODAR! POR QUE VOCÊ NÃO VAI “DAR” PARA ALGUÉM E ME DEIXA EM PAZ, VADIA?

    ...
    Eu realmente não acredito que ela me chamou assim. E, realmente, não acredito que essa droga de lágrima insistiu em cair. ARGH, eu não acredito nisso!

    Suspirei, antes limpar as lágrimas babacas que agora molhavam o meu rosto e, derrotada, voltar para o meu quarto. Não estava com a mínima vontade de ter que olhar para o Justin depois dessa, mas entre um quarto com o Justin e uma sala de estar repleta de outras pessoas, não é muito difícil escolher...

     - Como foi? – ele perguntou, assim que entrei no cômodo e, tranquei (finalmente) a porta.
     - Péssimo!  - respondi, me sentando na cama, ao seu lado – Ela preferiria que eu jantasse seus olhos, ao invés de ter que me ver ficando com você. Você é o “bebê” e o “amor da vida” dela. E, agora, ela me odeia!
     - Não diga isso, você não pode ter tanta certeza! – ele sussurrou, mas não parecia estar muito seguro do que dizia.
     - Não, eu posso sim! Ela... Ela me chamou de vadia. E, ela sabe bem que eu prefiro que, sei lá, atirem  na minha cabeça do que me chamar disso.

    Eu estava lutando tanto para não chorar. E, eu não ia. Jamais me permitiria ser tão fraca de novo. JAMAIS!

    - Por quê? – é, Justin me fez a pior pergunta possível no momento. – Quero dizer, eu sei, é uma ofensa bem ruim, mas... Por que você fala como se fosse tão pior que qualquer outra?

    Hesitei. Eu não podia, nem iria responder aquela pergunta. Pelo menos, não com toda a verdade...

   - Hã... Meu pai sempre costumava me dizer que “Eu sou uma princesa e, ninguém pode me tratar como menos que isso”...

   Justin tinha uma expressão confusa e, bom, eu não deveria esperar mais que isso. Eu tinha acabado de lhe dar uma explicação solta, que não seria entendida a menos que estivesse junta a história toda... Mas ninguém mais ouviria aquela história, ninguém! E... Droga, lágrima, volta para o olho, por favor...

   -Você não está legal, não é?- Justin perguntou, enquanto secava, com a ponta dos dedos, uma única lagriminha que tinha conseguido escapar. – Se você quiser, eu posso ir falar com a Manu, afinal, de certa forma, fui eu quem começou isso e...
    - NÃO! – berrei, enquanto, brutamente, secava as, agora, várias lágrimas que desciam por meu rosto. – Olha, se você for falar com a Manu, ela vai achar que o que “temos” é sério, que você realmente gosta muito de mim e... Bom, não é isso, né? Quero dizer, você se lembra do que prometemos ontem, antes de irmos dormir, não é?
    - É, lembro. Nós dissemos... Na verdade, você disse e, eu concordei que “nós não teríamos nada sério!”. – Justin relembrou exatamente o que eu tinha dito.

    Concordei com suas palavras, enquanto tentava parar de chorar... Era impossível! Era como se "aquela época" inteira estivesse passando pela minha cabeça como um filme...

   - Ei, eu não vou ir falar com a Manu,ok? Mas eu vou estar aqui para você! – Justin me puxou para mais perto, me abraçando, enquanto eu apoiava a minha cabeça em seu ombro. – Vai ficar tudo bem de novo...

   Nem o abraço do Justin e o carinho que ele fazia em meus cabelos me fizeram parar de chorar. Na verdade, tiveram o efeito contrário! Eu me sentia tão idiota por estar péssima por “aquilo” de novo.  Eu queria fugir, sumir, desaparecer.  Mas, infelizmente, não podia. Ao invés disso, eu, simplesmente, entrei em um mundo só meu. E ali, nos braços do Justin, em meio a lágrimas, eu adormeci.

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  Na real, odiei esse capítulo! u-u Hahahahaha, tipo, gostei da "história" dele, mas a escrita ficou meio capenga,né?
  Ah, vou explica para vocês o título do capítulo que eu não achei que ficou "muuuuito" claro. Tipo, o "opa!" é em relação ao flagra que a Manu deu nos dois, sabe... É meio que "Opa! Isso não devia acontecer", sacaram? kkkk Sim, eu sei sou horrível com titulos.  :(
 Repararam que você lembraram de algo meio "sinistro", "triste", sei lá... HAHAHAHAHA, O que será,hein? Não conto, não conto! Lálálálálá! kspaoksapoksapksapos É, pois é, não vou contar e, isso só vai ser "revelado" daqui a muitos capitulos. Hahaha, sou má!
  Enfim, eu também falei que ia postar esse capítulo a alguns dias, mas somem a minha cara-de-pau com um monte de deveres do colégio e, aí, acabou que não deu tempo. Mas, eu vou parar de "prometer" datas para os capítulos, ok? E vou tentar postar mais regularmente...
  Mas, enfim, eu espero que gostem, fofas!

(A imagem do post é da Ebba)

11 março 2012

You Make Me Love You - Capítulo 28

Natal com o "safado"
 


Belieber's POV

   Preciso dizer que acordei aquela manhã, com um sorriso de orelha a orelha? É, eu estava ficando retardada! Rapidamente, me OBRIGUEI a tirar o mega sorriso da cara e, colocar na minha cabeça que o que ocorrera ontem à noite, foi algo tão simples, quanto... Quanto... Ah, esqueça as comparações! O que importa é que foi MUITO simples, mesmo. E apesar de tudo, o Justin continua sendo só mais um retardado. Um retardado que beija muito bem, mas, ainda assim, retardado!
  
   Sacudi a cabeça, para me livrar daqueles pensamentos e, em seguida, levantei da cama. Ao olhar o relógio, que ficava na mesa de cabeceira, um susto. Eram 2 horas da tarde, COMO ASSIM? Preciso dizer que isso é culpa do Justin? Pois é...

   Catei uma blusa e uma saia jeans na mala e, corri para o banheiro. Tentei não demorar, enquanto só pensava se todos já estavam acordados. O que estou pensando? É óbvio que eles já estavam, afinal, SÃO 14 HORAS! Por mais que eles tenham ido dormir “tarde”, não dava para acordar depois de mim, "A" preguiçosa. Impossível!

   Saí do banheiro, apressada. Me vesti, penteei o cabelo e, tropeçando no meu próprio pé, sai do quarto, indo em direção as escadas.
  
   É, eu estava certa! Já estavam todos lá na sala, alegres e saltitantes. Ok, nem tão saltitantes assim, mas era Natal, o que significa que é impossível estar menos que feliz demais. Assim, observei Caitlin, Ryan, Pattie e Jeremy brincando com Jazzy e Jaxon, super fofos! Enquanto os outros, apenas estavam espalhados pela casa.

  - E aí, dorminhoca? – Chaz me “cumprimentou”. – Você dorme muito, hein? Só não consegue mesmo ganhar do Justin...
  - Hã... Ganhar do Justin? – perguntei, confusa.
  - É, ele ainda está na cama, praticamente em coma. – ele riu.
  - Hã... Que coincidência,não? – sorri, enquanto disfarçava que sabia bem o porquê disso.
  - Bom dia, (Seu Nome)! – Pattie falou, super fofa. Afinal, dizer “bom dia” às 2 horas da tarde deixa claro que a pessoa tem um diploma em fofura e gentileza. – Quer alguma coisa, querida?!
  - Não, não! Eu estou bem e, a senhora vai ficar sentadinha aí, ok? Hoje é natal e eu não quero ver você trabalhando.  – sorri. - Vou pegar um pacote de biscoitos e depois ligar para casa...

  Pattie concordou, rindo, enquanto eu me dirigia até a cozinha. Peguei um biscoito de chocolate qualquer e, em seguida, voltei ao meu quarto.
 
  Suspirei, ao abrir a porta e, correr para a cama. Pois é, eu ainda estava cansada. Relutante, deixei o biscoito de lado, por um momento, enquanto pegava meu celular e, discava o número da minha casa linda. Fiquei esperando alguns segundos, até meu pai atender... Own, quanto tempo sem ouvir sua voz! Ok, não era taaaaaaaaaaaaanto tempo, mas eu estava com saudades!
  
  De qualquer maneira, não prolonguei tanto a conversa. Quero dizer, é óbvio que desejamos feliz natal um para o outro e estava sendo muito legal falar com ele, mas quando meu amado pai perguntou “Como estão as coisas?”, eu me senti obrigada a ser o mais breve possível, afinal, não era bom entrar em detalhes e, acabar “deixando escapar” o que não deve!

   Assim que desliguei a ligação, comecei a telefonar para outra pessoa. SIM, eu também estava morreeeeeeeeeeendo de saudades do meu idiota, meu ogro, meu bobo, meu Luquinhas sexy. É... Estava meio animada demais para ouvir a voz dele novamente e, mantinha um sorriso bobo no rosto.

   Um sorriso que foi desaparecendo, depois da oitava vez que eu tentei ligar e, aquele babaca não atendeu. Se ele estivesse aqui, eu com certeza, estaria dando um soco muito forte nesse retardado, mas... Como não estava, a única coisa que eu fiz foi...

   -ISSO MESMO, BABACA! VAI DAR ATENÇÃO PARA AS BITCHES COM QUE VOCÊ FICA SE AGARRANDO E, ME DEIXA AQUI MESMO. – berrei para o telefone, como se ele fosse o próprio Lucas. – UM DIA VOCÊ VAI ESTAR PRECISANDO DE MIM E ADIVINHA? EU NÃO VOU TE ATENDER, SÓ PARA VOCÊ VER COMO...

   - Alô... (Seu Nome), é você,né? – é, Lucas resolveu atender ao telefone, justamente enquanto eu enlouquecia. – Vai me dizer que você está bêbada? Você não tem idade para beber ainda, sabia?

   A única coisa que eu consegui pensar na hora foi “DROGA!”. Ok, eu pensei em algo bem pior que simplesmente “droga”, mas, vamos continuar com o politicamente correto, não é?

   -Lucas... – suspirei formulando uma explicação decente para o meu ataque. – Primeiro, eu não bebo e... Segundo, por acaso, eu mandei você atender, justo na hora em que eu estava explodindo de raiva,hein?
   - Ok, então a culpa é minha agora? – ele perguntou, aparentemente, indignado. -  E então, por que você me ligou mesmo?
   - COMO ASSIM “POR QUE”? – berrei, indignada. – Você não quer dizer “Feliz Natal” para a sua melhor amiga? Magoei!
   - Ai, besta! Feliz Natal... – ele ficou em silêncio por um segundo – Está feliz agora?!

   ESSE GAROTO ESTÁ QUERENDO ME ENLOUQUECER, SÓ PODE... POR ACASO, ISSO É O JEITO DECENTE DE FALAR COMIGO? ESSE LUCAS É UM BESTA MESMO!

   - COMO ASSIM? Só isso? – miei, dramática.
   - Ai, boba... – o ouvi rindo alto do outro lado da linha. – É brincadeira,tá? Mas, fala aí, quais são as novidades, hein?!

   Suspirei, antes de começar a falar. E... OBVIAMENTE, não falei nada sobre a noite passada. Primeiro, porque eu nunca contaria sobre isso a ninguém, afinal, ainda quero manter a minha dignidade. E, segundo, porque mesmo se eu contasse, seria mais fácil acreditar que o Papai Noel veio aqui e, me deu uma de suas renas.

   Enfim, falei tudo o que era realmente essencial e, depois perguntei o que ele estava fazendo ultimamente. Admito, não prestei muita atenção, porque metade das coisas que ele falava era sobre meninas, o que, com certeza, não me interessava. Até que, com a voz um pouco triste, ele avisou:

   - Aí, pequena, tenho que desligar! O velho está chamando e, eu tenho que ir lá!
   - Ah, jura? Ok, então... Eu te ligo, esses dias, tá?
   - Haha, ok, liga mesmo, chata! – Lucas riu. - Te amo...
   - Eu te amo, meu Lucas!

   E... Ele desligou. Ai, que saudades! O Lu sempre fazia tudo parecer tão mais fácil. Talvez, se ele estivesse aqui, minha cabeça não estaria essa confusão e...

   - Hã... Oi! – epa, voz familiar.
   - AAAAAAAAAAAAAAH! – gritei, enquanto levava o maior susto da vida e, caia de cara no chão.

   Justin (É, era o retardado do Justin, para “variar”...) veio, rapidamente, me socorrer, estendendo a mão para que eu levantasse. E assim o fiz, sentando novamente na cama, em seguida.

   - Está tudo bem? – perguntou, enquanto se sentava ao meu lado.
   - É, claro... – não estava prestando atenção no que falava. – Mas... Você está aqui há muito tempo?
   - Hã... Eu... – Justin se entregou, facilmente, ao demorar nas palavras – Bom... Eu, acidentalmente, escutei um pouco da sua conversa ao telefone... Mas, eu não entendi muita coisa.

  Ai, ai, como eu amo falar português, uma língua que, com certeza, está longe do conhecimento mínimo de um certo Justin.

  - Mas... – epa! Um “mas” nunca é bom. – Eu acho que entendi quando você disse que ama um Lucas... Estou certo?
  - Eu... Pensei que você não soubesse falar português... – argumentei.
  -E eu não sei. Mas aprendi algumas coisas, quando fui ao Brasil! – Justin suspirou. – É verdade o que eu perguntei?
  -É...- respondi, sem pensar muito.

  Justin recuou e, eu estranhei sua reação. Tadinho, está ficando mais retardado que o normal. O caso dele é grave!

  -Algum problema? – perguntei, enquanto ele parecia “surpreso”.
  - Hã... Não! Quer dizer, sim! – Justin tentou responder, mas estava visivelmente atordoado. – Olha, eu... Me desculpa, ok? Eu não... Teria feito nada daquilo ontem, se soubesse que você tem alguém. Eu só...

   MEU DEUS, ALGUÉM ME SOCORRE! HAHAHAHAHAHAHA! O JUSTIN ACHA QUE EU TENHO UM NAMORADO? AI, AI, FALEI QUE ESSE GAROTO É DEMENTE...

   - Que foi? - perguntou Justin, aparentemente, confuso, enquanto eu quase rolava de tanto rir.

   Lutei um pouco para parar de rir, mas era quase impossível. Tudo bem, eu deveria ficar “ofendida”  pelo  Justin achar que eu ficaria com outro, caso eu tivesse realmente um namorado, mas, sei lá, ver ele se sentir culpado era tão hilário. De qualquer forma, era um pouco maléfico demais deixá-lo assim, por isso, após parar de rir e respirar profundamente, expliquei:

   - Eu não tenho namorado, tá, besta?! – ri, enquanto me deitava na cama. – No telefone, eu estava falando com o meu melhor amigo...
   - SÉRIO? – Justin pareceu animado demais com a minha revelação.
   - Sério. E... Só para deixar claro, eu nunca ficaria com você, se tivesse realmente “alguém”,ok? Você não acha que eu sou desse tipo de garota,né?
   - NÃO, NÃO! De jeito nenhum! Eu só disse aquilo, porque... Você sabe, ninguém consegue resistir ao Justin aqui! Eu tenho swag, (Seu Nome)! – afirmou, ficando por cima de mim e...

   EPA! ELE FICOU... EM CIMA DE MIM?! AAAH, ELE QUER MEU CORPO NU!  DESAPEGA, SAFADO! SOU MUITO NOVA PARA SER ATACADA POR UM MANÍACO DO PARQUE MIRIM!

   - E... Como você pode ter tanta certeza? –falei. É, eu não dei um ataque. Tentei parecer o mais indiferente possível.
   - “Como eu posso ter tanta certeza?” – Justin fingiu que pensava.  – Que tal isso? Eu vou te beijar agora mesmo e, você não vai fazer nada para impedir...

   HAHAHAHAHA, EU NÃO VOU FAZER NADA? COITADO, QUE ILUDIDO VOCÊ, JUSTIN! HAHA, PODE IR AFASTANDO ESSA BOQUINHA LINDA DA MINHA, PORQUE EU VOU... Eu vou...Eu... E...

  “Eu sou uma fraca!” era o que eu estava pensando, enquanto a língua do Justin, docemente, se entrelaçava a minha. É, eu não tinha feito nada e, provavelmente, agora, o senhor Justin Bieber acha que tem algum controle sobre mim? Pfff... Isso é totalmente... Verdade! Mas, mesmo assim, não era para esse traste saber.

   Acariciei, suavemente, a nuca do Justin, com a mão esquerda, enquanto a outra estava por dentro de sua camisa, deslizando por suas costas... E... EU ESTOU FICANDO SAFADA TAMBÉM!

   Bom, em minha defesa, eu digo que o senhor Bieber também não estava muito “santinho”, não. Ele mantinha uma das mãos em minha cintura, pressionando o meu corpo contra o dele. Enquanto a outra mão acariciava meus cabelos e, sua linda boquinha sexy dava leves beijos em meu pescoço. Se eu estivesse em sã consciência, estaria soltando uma piadinha sobre o Justin ter algum complexo de vampiro Edward. Mas, como eu estava hipnotizada ou bêbada, a única coisa que passava pela minha cabeça era: ESSE GAROTO QUER ME DEIXAR LOUCA?!

   Assim que ele voltou aos meus lábios, os beijos ficaram mais selvagens e quentes do que antes. E, embora eu quisesse muito bancar “a” santa, seria mentira se eu dissesse que não estava gostando... EPA! Acho que ouvi chamarem meu nome e... Quem liga? No momento, eu estou louca, então provavelmente deve ser uma alucinação, que provavelmente vai sumir, enquanto eu continuo aproveitando essa amostra grátis de safadeza.

  Bateu até uma dor no coração, quando cessamos o beijo, afinal, coisas boas não deveriam acabar. Mas nós dois precisávamos de uma pausa, estávamos completamente sem fôlego e, eu ri da situação. Felizmente, Justin dirigiu seus lábios até os meus, novamente, até que “algo” nos interrompeu...

  - EU POSSO SABER O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?

  Droga, eu conheço BEM esse grito histérico!

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  Haha, e então quem quer matar a Juh por não ter postado durante uns 10 dias? \o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/.
  Ok, gente, não precisava serem tão sinceras, beleza? hahahahaha Então, eu fiquei esses dias sem postar, porque... Porque... Porque eu não tenho vergonha na cara u.u  #ProntoFalei. Não, não foi SÓ por isso,tá? Mas esse foi o principal motivo hahaha Enfim, como eu já falei minhas aulas começaram semana passada e aí, já tive milhões de dever, redações e outro bagulhos para fazer. Sem contar que eu estou no 9° ano e, agora, eu tenho que além de estudar para a escola, estudar para provas "à parte" para futuros cursos e anfins e ainda dar conta das minhas outras atividades como Teatro e Dança. (Falando nisso, eu preciso cantar uma música no teste para o teatro. Você tem alguma sugestão? =D). Aí, com todas essas coisas aí fica meio dificil arranjar tempo para sentar e escrever. :)

 Mas, enfim, eu espero que vocês gostem do capítulo,  admito, que o título ficou meio capenga e... Eu iria postar dois hoje, mas não vai dar tempo, porque daqui a pouco, eu vou ir mimir. Mas, prometo, que amanhã tem post, porque o capítulo já tá pronto, falta só corrigir e talz \o/

 Amo vocês,ok? Boa noite e sonhem com o Justin!

( A imagem do post é de Robot)    

01 março 2012

Happy Birthday, Kidrauhl!!

Own, nosso bebê está fazendo 18 anos  hoje. :') Quem aí está orgulhosa do nosso Justin?! Ok, todo mundo.. Hahahahahahahah, para vocês chorarem um pouquinho hoje...


E depois...

(Ia colocar "Live My Life", mas em "Mistletoe" também dá para perceber a diferença... :D)

Happy Bieber Day!!